Vice dos EUA condena ação de Putin na Ucrânia
Vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou o comportamento da Rússia na Ucrânia, considerado por ele como "inaceitável"
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2014 às 12h51.
Kiev - O vice-presidente dos Estados Unidos , Joe Biden, condenou o comportamento da Rússia na Ucrânia, considerado por ele como "inaceitável", e pediu ao governo russo que cumpra o acordo de paz fechado em setembro aderindo ao cessar-fogo e removendo suas forças militares do país.
Dirigindo-se retoricamente ao líder do Kremlin, Vladimir Putin, após se encontrar com o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, o vice dos EUA disse: "Faça o que o senhor concordou em fazer, senhor Putin."
Em referência à anexação pela Rússia da Crimeia em março, e ao apoio russo aos rebeldes separatistas no leste da Ucrânia, Biden disse, em declaração à imprensa ao lado de Poroshenko, que o comportamento russo é uma "violação flagrante dos princípios fundamentais do sistema internacional".
Biden disse que os Estados Unidos sempre apoiarão uma Ucrânia democrática e reformista, mas não fez menção específica a nenhuma nova ajuda.
A Rússia nega armar os separatistas ou enviar tropas além de sua fronteira.
Kiev - O vice-presidente dos Estados Unidos , Joe Biden, condenou o comportamento da Rússia na Ucrânia, considerado por ele como "inaceitável", e pediu ao governo russo que cumpra o acordo de paz fechado em setembro aderindo ao cessar-fogo e removendo suas forças militares do país.
Dirigindo-se retoricamente ao líder do Kremlin, Vladimir Putin, após se encontrar com o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, o vice dos EUA disse: "Faça o que o senhor concordou em fazer, senhor Putin."
Em referência à anexação pela Rússia da Crimeia em março, e ao apoio russo aos rebeldes separatistas no leste da Ucrânia, Biden disse, em declaração à imprensa ao lado de Poroshenko, que o comportamento russo é uma "violação flagrante dos princípios fundamentais do sistema internacional".
Biden disse que os Estados Unidos sempre apoiarão uma Ucrânia democrática e reformista, mas não fez menção específica a nenhuma nova ajuda.
A Rússia nega armar os separatistas ou enviar tropas além de sua fronteira.