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Van Rompuy apoia redução da dependência energética da Rússia

O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, apoia a redução da dependência energética da Rússia

O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy: dependência da Rússia é uma situação "problemática", segundo Rompuy  (Georges Gobet/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2014 às 13h26.

Praga - O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, advogou nesta quarta-feira em Praga por reduzir a dependência energética da Rússia , uma situação que qualificou de "problemática" no contexto dos eventos na Ucrânia .

"Apoiamos todas as iniciativas que levem a uma maior conexão das redes energéticas nacionais, o fortalecimento da segurança energética e também a redução da dependência da Europa dos combustíveis que obtemos da Rússia", disse Van Rompuy.

O político belga afirmou que a "dependência energética nos contextos dos eventos na Ucrânia se mostra problemática".

Van Rompuy avançou que a Comissão Europeia tem até junho para apresentar um plano que aproxime os objetivos dessa agenda energética, algo que contribuirá para fazer os parceiros comunitários menos vulneráveis à instabilidade energética causada pelas tensões entre Kiev e Moscou.

O dirigente belga também mostrou argumentos a favor de uma ajuda à Ucrânia, não só diplomática mas também financeira, para estabilizar a situação do país.

"Queremos uma Ucrânia estável e independente. Devemos ajudar a Ucrânia também financeiramente, e conseguir um acordo com o Fundo Monetário Internacional para ser capazes de preparar todo um pacote", acrescentou.

A UE auspiciou nesta semana a assinatura de um acordo que permitirá enviar desde Europa Ocidental à república ex-soviética até 10 bilhões de metros cúbicos de gás anuais, uma quinta parte das necessidades desse país.

O líder comunitário foi a Praga por conta da ocasião do décimo aniversário da adesão tcheca à UE, e se reuniu com o primeiro-ministro, o social-democrata Bohuslav Sobotka, e com o chefe de Estado, Milos Zeman.

Van Rompuy viaja hoje também à Eslováquia dentro dos atos de celebração da ampliação comunitária rumo ao Leste.

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"Apoiamos todas as iniciativas que levem a uma maior conexão das redes energéticas nacionais, o fortalecimento da segurança energética e também a redução da dependência da Europa dos combustíveis que obtemos da Rússia", disse Van Rompuy.

O político belga afirmou que a "dependência energética nos contextos dos eventos na Ucrânia se mostra problemática".

Van Rompuy avançou que a Comissão Europeia tem até junho para apresentar um plano que aproxime os objetivos dessa agenda energética, algo que contribuirá para fazer os parceiros comunitários menos vulneráveis à instabilidade energética causada pelas tensões entre Kiev e Moscou.

O dirigente belga também mostrou argumentos a favor de uma ajuda à Ucrânia, não só diplomática mas também financeira, para estabilizar a situação do país.

"Queremos uma Ucrânia estável e independente. Devemos ajudar a Ucrânia também financeiramente, e conseguir um acordo com o Fundo Monetário Internacional para ser capazes de preparar todo um pacote", acrescentou.

A UE auspiciou nesta semana a assinatura de um acordo que permitirá enviar desde Europa Ocidental à república ex-soviética até 10 bilhões de metros cúbicos de gás anuais, uma quinta parte das necessidades desse país.

O líder comunitário foi a Praga por conta da ocasião do décimo aniversário da adesão tcheca à UE, e se reuniu com o primeiro-ministro, o social-democrata Bohuslav Sobotka, e com o chefe de Estado, Milos Zeman.

Van Rompuy viaja hoje também à Eslováquia dentro dos atos de celebração da ampliação comunitária rumo ao Leste.

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