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UE suspenderá sanções a Mianmar após reformas democráticas

Como primeiro passo, a União Europeia suspenderá a proibição dos políticos de viajarem para território comunitário europeu

As decisões estão relacionadas à recente libertação de importantes grupos de presos políticos e às reformas iniciadas pelo governo (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2012 às 12h47.

Bruxelas - Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE) se comprometeram nesta segunda-feira a começar a suspender as sanções do bloco sobre Mianmar, em resposta às reformas democráticas de seu governo.

Em declaração por escrito, os membros da UE confirmaram que as mudanças no país asiático e os compromissos expressados por seu Executivo quanto à libertação de prisioneiros, a realização de eleições livres e a solução dos conflitos étnicos permitirão reduzir ou cancelar as medidas restritivas em vigor.

Como primeiro passo, a UE suspenderá a proibição do presidente, dos vice-presidentes e dos membros do governo e presidentes das duas Câmaras do Parlamento de viajarem para território comunitário.

Os ministros também encarregaram seus analistas de revisarem de forma mais ampla as sanções sobre Mianmar, para diminuí-las no mês de abril.

As decisões estão relacionadas à recente libertação de importantes grupos de presos políticos e às reformas iniciadas pelo governo, passos que a UE considerou 'cruciais' e que mostraram a 'determinação' das autoridades de optarem pela mudança.

Em sua declaração, os membros do bloco europeu expressaram sua vontade de apoiar Mianmar nesse processo e se comprometeram a reforçar sua ajuda econômica e a intensificar seus contatos com o governo.

Para isso, os ministros pediram à chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, que visite o país e apoiaram a abertura de uma embaixada europeia em Yangun.

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Bruxelas - Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE) se comprometeram nesta segunda-feira a começar a suspender as sanções do bloco sobre Mianmar, em resposta às reformas democráticas de seu governo.

Em declaração por escrito, os membros da UE confirmaram que as mudanças no país asiático e os compromissos expressados por seu Executivo quanto à libertação de prisioneiros, a realização de eleições livres e a solução dos conflitos étnicos permitirão reduzir ou cancelar as medidas restritivas em vigor.

Como primeiro passo, a UE suspenderá a proibição do presidente, dos vice-presidentes e dos membros do governo e presidentes das duas Câmaras do Parlamento de viajarem para território comunitário.

Os ministros também encarregaram seus analistas de revisarem de forma mais ampla as sanções sobre Mianmar, para diminuí-las no mês de abril.

As decisões estão relacionadas à recente libertação de importantes grupos de presos políticos e às reformas iniciadas pelo governo, passos que a UE considerou 'cruciais' e que mostraram a 'determinação' das autoridades de optarem pela mudança.

Em sua declaração, os membros do bloco europeu expressaram sua vontade de apoiar Mianmar nesse processo e se comprometeram a reforçar sua ajuda econômica e a intensificar seus contatos com o governo.

Para isso, os ministros pediram à chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, que visite o país e apoiaram a abertura de uma embaixada europeia em Yangun.

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