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UE oferece ajuda ao diálogo palestino-israelense

União Europeia prometeu melhor acesso aos mercados europeus e ajuda política e econômica "sem precedentes"

Mulher palestina com filho em Gaza: bloco europeu iria oferecer ligações culturais e científicas mais estreitas e apoio na forma de investimentos (MAHMUD HAMS/AFP/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2013 às 20h40.

Bruxelas - A União Europeia prometeu a Israel e aos palestinos melhor acesso aos mercados europeus e ajuda política e econômica "sem precedentes", como um incentivo para estimulá-los a resolver seu conflito de décadas.

Fazendo pouco caso das melancólicas previsões de fracasso, o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, disse na semana passada que israelenses e palestinos permanecem comprometidos com as conversações de paz e estavam a caminho de arrematar um acordo até o fim de abril.

Para endossar um acordo, o bloco europeu iria oferecer ligações culturais e científicas mais estreitas e apoio na forma de investimentos, disseram ministros de Relações Exteriores da UE em um comunicado nesta segunda-feira.

"A UE vai providenciar um pacote sem precedentes de apoio político, econômico e ao setor de segurança para ambos os lados, no contexto de um acordo sobre o status final", disseram. "As conversações atuais representam uma oportunidade única, que tem de ser agarrada pelos dois lados." A União Europeia já é a maior doadora de ajuda à Autoridade Palestina e o maior parceiro econômico de Israel, respondendo por quase um terço de suas exportações e importações.

Os ministros, reunidos em Bruxelas, não deram mais detalhes sobre o valor da nova ajuda da UE ou as áreas específicas que estariam incluídas na cooperação.

A chefe de política externa da UE, Catherine Ashton, afirmou apenas que o bloco de 28 países quer jogar seu peso econômico em prol do acordo.

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Bruxelas - A União Europeia prometeu a Israel e aos palestinos melhor acesso aos mercados europeus e ajuda política e econômica "sem precedentes", como um incentivo para estimulá-los a resolver seu conflito de décadas.

Fazendo pouco caso das melancólicas previsões de fracasso, o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, disse na semana passada que israelenses e palestinos permanecem comprometidos com as conversações de paz e estavam a caminho de arrematar um acordo até o fim de abril.

Para endossar um acordo, o bloco europeu iria oferecer ligações culturais e científicas mais estreitas e apoio na forma de investimentos, disseram ministros de Relações Exteriores da UE em um comunicado nesta segunda-feira.

"A UE vai providenciar um pacote sem precedentes de apoio político, econômico e ao setor de segurança para ambos os lados, no contexto de um acordo sobre o status final", disseram. "As conversações atuais representam uma oportunidade única, que tem de ser agarrada pelos dois lados." A União Europeia já é a maior doadora de ajuda à Autoridade Palestina e o maior parceiro econômico de Israel, respondendo por quase um terço de suas exportações e importações.

Os ministros, reunidos em Bruxelas, não deram mais detalhes sobre o valor da nova ajuda da UE ou as áreas específicas que estariam incluídas na cooperação.

A chefe de política externa da UE, Catherine Ashton, afirmou apenas que o bloco de 28 países quer jogar seu peso econômico em prol do acordo.

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