Exame Logo

UE incluirá separatistas ucranianos à lista de sanções

Ministros das Relações Exteriores da União Europeia concordaram em acrescentar separatistas na lista de pessoas com bens congelados e proibição de vistos

Separatistas pró-Rússia: até o momento, a UE incluiu na lista 119 pessoas, russos e ucranianos (Maxim Shemetov/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2014 às 12h50.

Bruxelas - Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE) concordaram nesta segunda-feira em acrescentar os nomes de separatistas ucranianos à lista de pessoas com bens na UE congelados e com proibição de vistos, informaram diversas fontes.

Os ministros, reunidos em Bruxelas, pediram ao serviço diplomático comunitário que prepare uma lista com nomes.

A decisão final sobre a inclusão na lista será tomada no fim do mês.

Até o momento, a UE incluiu na lista 119 pessoas, russos e ucranianos, assim como 23 entidades que contribuem ou são responsáveis por desestabilizar a Ucrânia.

"A crise não terminou", afirmou uma fonte diplomática, segundo a qual a UE deve "manter o canal diplomático aberto".

"Precisamos de mais diálogo com a Rússia, houve um consenso sobre a necessidade de reforçar o diálogo", completou.

A nova chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, se mostrou disposta a reforçar os esforços diplomáticos para um diálogo, afirmou outra fonte diplomática.

Veja também

Bruxelas - Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE) concordaram nesta segunda-feira em acrescentar os nomes de separatistas ucranianos à lista de pessoas com bens na UE congelados e com proibição de vistos, informaram diversas fontes.

Os ministros, reunidos em Bruxelas, pediram ao serviço diplomático comunitário que prepare uma lista com nomes.

A decisão final sobre a inclusão na lista será tomada no fim do mês.

Até o momento, a UE incluiu na lista 119 pessoas, russos e ucranianos, assim como 23 entidades que contribuem ou são responsáveis por desestabilizar a Ucrânia.

"A crise não terminou", afirmou uma fonte diplomática, segundo a qual a UE deve "manter o canal diplomático aberto".

"Precisamos de mais diálogo com a Rússia, houve um consenso sobre a necessidade de reforçar o diálogo", completou.

A nova chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, se mostrou disposta a reforçar os esforços diplomáticos para um diálogo, afirmou outra fonte diplomática.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEuropaRússiaUcrâniaUnião Europeia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame