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Ucrânia proíbe companhias aéreas de sobrevoarem o Sinai

A decisão da Ucrânia se soma a outras similares de países como o Reino Unido, Irlanda, Holanda e companhias como Air France e Lufthansa


	Acidente no Egito: o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, disse hoje que é "provável" que o avião russo tenha sido derrubado por uma bomba
 (Reuters)

Acidente no Egito: o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, disse hoje que é "provável" que o avião russo tenha sido derrubado por uma bomba (Reuters)

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Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2015 às 12h04.

Kiev - A Ucrânia proibiu nesta quinta-feira que suas companhias aéreas sobrevoem a península egípcia do Sinai perante as suspeitas de que o avião russo que caiu com 224 pessoas a bordo tenha sido alvo de um atentado terrorista.

"Está proibido sobrevoar após o ponto de navegação aérea PASOS (que passa pelo espaço aéreo egípcio)", indicou uma ordem do serviço nacional de aviação ucraniano.

A decisão da Ucrânia se soma a outras similares de países como o Reino Unido, Irlanda, Holanda e companhias como Air France e Lufthansa.

O governo britânico decidiu na quarta-feira suspender os voos desde e rumo à cidade egípcia de Sharm el-Sheikh após receber informação da Inteligência que aponta que o Airbus A-321 acidentado pode ter sido derrubado por uma ação terrorista.

O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, disse hoje que é "provável" que o avião russo tenha sido derrubado por uma bomba.

Em declaração na residência oficial de Downing Street, Cameron afirmou que não há "certeza" de que tenha sido uma bomba, mas parece cada vez "mais provável".

Além disso, Cameron indicou que deve falar por telefone com o presidente da Rússia, Vladimir Putin.

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