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Exército está pronto para defender o país, diz Ucrânia

Ministro das Relações Exteriores ucraniano disse que o governo interino de Kiev estava preocupado com o envio de tropas russas à fronteira oriental

Bandeira ucraniana em Kiev: "Nós não vamos concordar com a decisão da Rússia, que a Crimeia é parte do território russo", afirmou ministro das Relações Exteriores (AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de março de 2014 às 16h52.

Londres - Os militares da Ucrânia estão prontos para defender o país de qualquer incursão de forças da Rússia, afirmou hoje o ministro das Relações Exteriores ucraniano, Andriy Deshchytsia, após relatos de que o parlamento do país aprovou a mobilização de 40 mil reservistas do exército .

Em entrevista à rádio BBC, Deshchytsia disse que o governo interino de Kiev estava preocupado com o envio de tropas russas à fronteira oriental, que o ministro classificou de "provocações" por parte do governo de Vladimir Putin.

"Estamos preparados para defender nossa pátria se a Rússia irá decidir se mover mais para o leste da Ucrânia e, claro, se os militares russos cruzar a fronteira", disse o ministro ucraniano. Deshchytsia não deu mais detalhes sobre quais ações o governo da Ucrânia poderia tomar.

Os comentários de Deshchytsia foram feitos um dia depois de a população da Crimeia decidir, por meio de um referendo, deixar de fazer parte da Ucrânia e se anexar ao território russo.

O presidente dos EUA, Barack Obama, e outros líderes mundiais consideraram a votação ilegal e ilegítima e afirmaram que a decisão não será reconhecida.

Deshchytsia ecoou essas opiniões. "Nós não vamos concordar com a decisão da Rússia, que a Crimeia é parte do território russo", afirmou. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Londres - Os militares da Ucrânia estão prontos para defender o país de qualquer incursão de forças da Rússia, afirmou hoje o ministro das Relações Exteriores ucraniano, Andriy Deshchytsia, após relatos de que o parlamento do país aprovou a mobilização de 40 mil reservistas do exército .

Em entrevista à rádio BBC, Deshchytsia disse que o governo interino de Kiev estava preocupado com o envio de tropas russas à fronteira oriental, que o ministro classificou de "provocações" por parte do governo de Vladimir Putin.

"Estamos preparados para defender nossa pátria se a Rússia irá decidir se mover mais para o leste da Ucrânia e, claro, se os militares russos cruzar a fronteira", disse o ministro ucraniano. Deshchytsia não deu mais detalhes sobre quais ações o governo da Ucrânia poderia tomar.

Os comentários de Deshchytsia foram feitos um dia depois de a população da Crimeia decidir, por meio de um referendo, deixar de fazer parte da Ucrânia e se anexar ao território russo.

O presidente dos EUA, Barack Obama, e outros líderes mundiais consideraram a votação ilegal e ilegítima e afirmaram que a decisão não será reconhecida.

Deshchytsia ecoou essas opiniões. "Nós não vamos concordar com a decisão da Rússia, que a Crimeia é parte do território russo", afirmou. Fonte: Dow Jones Newswires.

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