Tesouro em moedas romanas é encontrado na França
As moedas de bronze do tesouro foram cunhadas entre os anos 290 e 310 de nossa era em Roma
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2011 às 22h59.
Toulouse - Arqueólogos franceses anunciaram nesta segunda-feira a descoberta de milhares de moedas romanas no campo de L'Isle-Jourdain, oeste de Toulouse (sudoeste da França ).
As moedas de bronze deste verdadeiro tesouro foram cunhadas entre os anos 290 e 310 de nossa era em Roma, Londres, Lyon (centro da França), Cartago ou Tréveris (na atual Alemanha), segundo os primeiros elementos da investigação. Estavam enterradas em três ânforas.
No final de semana, foram desenterradas e guardadas, disse o responsável regional por descobertas arqueológicas, Michel Vaginay.
"É um achado importante, na medida em que não é frequente falar de objetos do tipo desse período", disse à AFP.
Dois pesquisadores encontraram há dois anos 250 peças num campo arado já mencionado antes, pelo serviços de arqueologia, que entrou logo em contato com o proprietário do terreno. Este pediu que as escavações fossem organizadas só depois da colheita de milho", informou Vaginay.
Assim, durante meses, os arqueólogos torceram para que não houvesse nenhum vazamento da notícia.
Toulouse - Arqueólogos franceses anunciaram nesta segunda-feira a descoberta de milhares de moedas romanas no campo de L'Isle-Jourdain, oeste de Toulouse (sudoeste da França ).
As moedas de bronze deste verdadeiro tesouro foram cunhadas entre os anos 290 e 310 de nossa era em Roma, Londres, Lyon (centro da França), Cartago ou Tréveris (na atual Alemanha), segundo os primeiros elementos da investigação. Estavam enterradas em três ânforas.
No final de semana, foram desenterradas e guardadas, disse o responsável regional por descobertas arqueológicas, Michel Vaginay.
"É um achado importante, na medida em que não é frequente falar de objetos do tipo desse período", disse à AFP.
Dois pesquisadores encontraram há dois anos 250 peças num campo arado já mencionado antes, pelo serviços de arqueologia, que entrou logo em contato com o proprietário do terreno. Este pediu que as escavações fossem organizadas só depois da colheita de milho", informou Vaginay.
Assim, durante meses, os arqueólogos torceram para que não houvesse nenhum vazamento da notícia.