Tepco não constata novos vazamentos de água radioativa
A operadora da central de Fukushima disse que não foram constatados novos vazamentos, depois de verificar a impermeabilidade de 300 reservas de água contaminada
Da Redação
Publicado em 22 de agosto de 2013 às 19h49.
Tóquio - A operadora da central acidentada de Fukushima explicou nesta quinta-feira que até o momento não foram constatados novos vazamentos, depois de verificar a impermeabilidade de 300 reservas de água contaminada, embora tenha encontrado dois pontos de forte radioatividade junto a duas reservas.
Os controles ocorreram após a descoberta de um vazamento no oceano de 300 toneladas de água radioativa proveniente de um depósito das mesmas características.
"Realizamos verificações das 11h00 (23h00 de Brasília) às 15h00 (03h00 de Brasília) e não constatamos vazamentos nem poças d'água", explicou a Tepco em um e-mail enviado à imprensa.
"No entanto, localizamos dois pontos onde existe um nível importante de radiação", acrescentou a companhia, sem formular nenhuma hipótese sobre a causa do incidente.
Ao lado de duas reservas diferentes de água, a operadora constatou medidas de 70 e 100 milisieverts por hora. Um trabalhador exposto a tais níveis de radiação absorveria em uma hora uma quantidade superior à radioatividade autorizada em um ano no primeiro caso e em cinco anos no segundo, segundo as normas japonesas.
A quantidade de água contaminada armazenada nestas duas reservas não variou, disse a Tepco, que parece descartar qualquer vazamento de líquido.
As cerca de 300 reservas da companhia armazenam cada uma 1.000 toneladas de água altamente radioativa e outras 50, do mesmo tipo, contêm água em parte descontaminada.
No início da semana passada, a operadora de Fukushima constatou o vazamento no oceano de 300 toneladas de água altamente radioativa proveniente de uma das reservas.
Este vazamento se une a outros quatro anteriores de menor quantidade proveniente destes depósitos cilíndricos de 11 metros de altura e 12 metros de diâmetro, dispostos em linha a centenas de metros dos reatores.
Tóquio - A operadora da central acidentada de Fukushima explicou nesta quinta-feira que até o momento não foram constatados novos vazamentos, depois de verificar a impermeabilidade de 300 reservas de água contaminada, embora tenha encontrado dois pontos de forte radioatividade junto a duas reservas.
Os controles ocorreram após a descoberta de um vazamento no oceano de 300 toneladas de água radioativa proveniente de um depósito das mesmas características.
"Realizamos verificações das 11h00 (23h00 de Brasília) às 15h00 (03h00 de Brasília) e não constatamos vazamentos nem poças d'água", explicou a Tepco em um e-mail enviado à imprensa.
"No entanto, localizamos dois pontos onde existe um nível importante de radiação", acrescentou a companhia, sem formular nenhuma hipótese sobre a causa do incidente.
Ao lado de duas reservas diferentes de água, a operadora constatou medidas de 70 e 100 milisieverts por hora. Um trabalhador exposto a tais níveis de radiação absorveria em uma hora uma quantidade superior à radioatividade autorizada em um ano no primeiro caso e em cinco anos no segundo, segundo as normas japonesas.
A quantidade de água contaminada armazenada nestas duas reservas não variou, disse a Tepco, que parece descartar qualquer vazamento de líquido.
As cerca de 300 reservas da companhia armazenam cada uma 1.000 toneladas de água altamente radioativa e outras 50, do mesmo tipo, contêm água em parte descontaminada.
No início da semana passada, a operadora de Fukushima constatou o vazamento no oceano de 300 toneladas de água altamente radioativa proveniente de uma das reservas.
Este vazamento se une a outros quatro anteriores de menor quantidade proveniente destes depósitos cilíndricos de 11 metros de altura e 12 metros de diâmetro, dispostos em linha a centenas de metros dos reatores.