Tensão permanente na Ucrânia preocupa União Europeia
União Europeia se declarou preocupada com ausência de sinais de redução da tensão na crise da Ucrânia e com o aumento de forças russas na Crimeia
Da Redação
Publicado em 10 de março de 2014 às 11h04.
Bruxelas - A União Europeia (UE) se declarou preocupada com a ausência de sinais de redução da tensão na crise da Ucrânia e com o aumento de forças russas na Crimeia.
"Seguimos preocupados com a ausência de sinais de redução da tensão", disse Maja Kocijancic, porta-voz da chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton.
"A situação em geral continua sendo preocupante e os recentes acontecimentos evidenciam o isolamento cada vez maior da península da Crimeia como resultado dos atos da Rússia".
A porta-voz indicou que a UE "continua acreditando que a solução para a crise deve ser encontrada por meio de negociações entre Rússia e Ucrânia".
Em uma reunião extraordinária na quinta-feira, os chefes de Estado e de Governo da UE pediram a Moscou que iniciasse, sem demora, um processo para reverter a escalada sob pena de "graves implicações nas relações UE-Rússia" com sanções progressivas.
Ao mesmo tempo, a porta-voz informou que não existe uma data ainda para a assinatura da parte política de um acordo de associação entre UE e Ucrânia.
A Comissão Europeia "trabalha intensamente" para concluir as medidas de ajuda econômica a Kiev anunciadas na semana passada pelas autoridades comunitárias, segundo a porta-voz do bloco, Pia Ahrenkilde-Hansen.
No dia 5 de março, a Comissão apresentou um pacote de ajuda a Ucrânia de 11 bilhões de euros, a maior parte com empréstimos com taxas reduzidas, mas condicionado a um acordo de Kiev com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
As autoridades ucranianas calculam que precisam de 35 bilhões de dólares nos próximos dois anos.
Bruxelas - A União Europeia (UE) se declarou preocupada com a ausência de sinais de redução da tensão na crise da Ucrânia e com o aumento de forças russas na Crimeia.
"Seguimos preocupados com a ausência de sinais de redução da tensão", disse Maja Kocijancic, porta-voz da chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton.
"A situação em geral continua sendo preocupante e os recentes acontecimentos evidenciam o isolamento cada vez maior da península da Crimeia como resultado dos atos da Rússia".
A porta-voz indicou que a UE "continua acreditando que a solução para a crise deve ser encontrada por meio de negociações entre Rússia e Ucrânia".
Em uma reunião extraordinária na quinta-feira, os chefes de Estado e de Governo da UE pediram a Moscou que iniciasse, sem demora, um processo para reverter a escalada sob pena de "graves implicações nas relações UE-Rússia" com sanções progressivas.
Ao mesmo tempo, a porta-voz informou que não existe uma data ainda para a assinatura da parte política de um acordo de associação entre UE e Ucrânia.
A Comissão Europeia "trabalha intensamente" para concluir as medidas de ajuda econômica a Kiev anunciadas na semana passada pelas autoridades comunitárias, segundo a porta-voz do bloco, Pia Ahrenkilde-Hansen.
No dia 5 de março, a Comissão apresentou um pacote de ajuda a Ucrânia de 11 bilhões de euros, a maior parte com empréstimos com taxas reduzidas, mas condicionado a um acordo de Kiev com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
As autoridades ucranianas calculam que precisam de 35 bilhões de dólares nos próximos dois anos.