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Temer nega que denúncias partiram do PT e do PMDB

Temer refutou as insinuações feitas por integrantes do PCdoB, de que as denúncias partiram do PT e do PMDB

Após a reunião, Alves admitiu que é preciso "ouvir mais" e prometeu mais "diálogo" para evitar novas distensões dentro da legenda e da base aliada (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de outubro de 2011 às 20h16.

Rio de Janeiro - O presidente em exercício, Michel Temer , afirmou que não se pode fazer pré-julgamentos a respeito das denúncias de irregularidades envolvendo contratos com organizações não governamentais feitas pelo Ministério dos Esportes. Temer refutou as insinuações feitas por integrantes do PC do B, de que as denúncias partiram do PT e do PMDB para enfraquecer interessados no Ministério dos Esportes, que ganha força com a proximidade das Olimpíadas e Copa do Mundo.

"Isso é integralmente falso. Não há nenhuma mobilização político partidária para enfraquecer o ministro. Se houvesse, certamente teria chegado aos meus ouvidos", afirmou Temer, que participou, no Rio de Janeiro, da abertura da conferência da Organização Mundial de Saúde (OMS), sobre determinantes sociais da saúde, em Copacabana.

Sobre a votação no Senado da proposta de divisão dos royalties do petróleo, prevista inicialmente para hoje, Temer disse que ainda há tempo para negociação para "não prejudicar o Rio de Janeiro e Estados produtores". A proposta do senador Vital do Rêgo (PMDB) prejudica Rio e Espírito Santo, Estados produtores.

Temer disse que a União já abriu mão da parte a que tinha direito e é preciso que os outros envolvidos também negociem. "É melhor discutir até chegar a um acordo do que o tema parar no Judiciário".

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"Isso é integralmente falso. Não há nenhuma mobilização político partidária para enfraquecer o ministro. Se houvesse, certamente teria chegado aos meus ouvidos", afirmou Temer, que participou, no Rio de Janeiro, da abertura da conferência da Organização Mundial de Saúde (OMS), sobre determinantes sociais da saúde, em Copacabana.

Sobre a votação no Senado da proposta de divisão dos royalties do petróleo, prevista inicialmente para hoje, Temer disse que ainda há tempo para negociação para "não prejudicar o Rio de Janeiro e Estados produtores". A proposta do senador Vital do Rêgo (PMDB) prejudica Rio e Espírito Santo, Estados produtores.

Temer disse que a União já abriu mão da parte a que tinha direito e é preciso que os outros envolvidos também negociem. "É melhor discutir até chegar a um acordo do que o tema parar no Judiciário".

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