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Tailândia se oferece para receber reunião entre Trump e Kim Jong Un

O país asiático é um aliado histórico dos Estados Unidos que também possui relações diplomáticas com a Coreia do Norte

Kim: Pyongyang anunciou uma moratória dos testes nucleares e lançamentos de mísseis balísticos intercontinentais (KCNA/via Reuters/Reuters)

Kim: Pyongyang anunciou uma moratória dos testes nucleares e lançamentos de mísseis balísticos intercontinentais (KCNA/via Reuters/Reuters)

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AFP

Publicado em 24 de abril de 2018 às 10h56.

A Tailândia se ofereceu nesta terça-feira para receber a aguardada reunião entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, enquanto a especulação prossegue a respeito da sede do encontro.

"A Tailândia está preparada para facilitar e receber as conversações", disse o ministro das Relações Exteriores, Don Pramudwinai, antes de destacar que o país não foi procurado para falar sobre a possibilidade.

A embaixada dos Estados Unidos se recusou a fazer comentários.

Kim se reunirá com o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, na sexta-feira, um evento considerado como um importante prelúdio para o encontro de cúpula com Trump.

No início do mês, Trump disse que estavam sendo consideradas cinco cidades para a reunião, "provavelmente no início de junho", que ele espera que resulte em um acordo de desnuclearização da Coreia do Norte.

Mas o presidente americano não especificou o local, o que gerou especulações que vão da Mongólia a Escandinávia, passando por Cingapura.

A Tailândia é um aliado histórico dos Estados Unidos que também possui relações diplomáticas com a Coreia do Norte.

O número dois da junta militar que governa a Tailândia, Prawit Wongsuwon, está nos Estados Unidos, onde se reuniu com o secretário de Defesa, James Mattis, de acordo com o governo.

No fim de semana, Pyongyang anunciou uma moratória dos testes nucleares e lançamentos de mísseis balísticos intercontinentais.

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