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Sul-africanos forçam barreiras policiais para ver Mandela

Uma multidão forçou o acesso quando a polícia anunciou que não poderiam entrar na sala em que se encontra o caixão do ex-presidente

Pessoas forçam a entrada em um ônibus para homenagear Mandela: esta sexta-feira era a última oportunidade para que as pessoas vissem os restos mortais do ex-presidente (STEPHANE DE SAKUTIN/AFP)
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Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2013 às 13h58.

Pretoria - Centenas de pessoas forçaram nesta sexta-feira as barreiras policiais para dar seu último adeus ao ícone da luta contra o apartheid, Nelson Mandela , em Pretória.

Uma multidão forçou o acesso quando a polícia anunciou que não poderiam entrar na sala em que se encontra o caixão do primeiro presidente negro da África do Sul .

O grupo correu em direção ao anfiteatro do Union Buildings, a sede do Governo sul-africano, onde o corpo de Mandela era velado desde quarta-feira.

Esta sexta-feira era a última oportunidade para que as pessoas vissem os restos mortais do ex-presidente, antes que sejam transferidos à localidade na qual Mandela passou sua infância e onde será enterrado no domingo, Qunu.

Devido ao grande número de presentes, muitos que esperaram na fila durante horas, ou inclusive dias, ficaram decepcionados.

Apenas duas horas após a liberação do acesso ao público ao caixão de Mandela, na manhã desta sexta-feira, o governo declarou que não seria possível receber todas as pessoas que seguiam esperando, e pediu que fossem embora.

Os agentes tentaram deter um grupo que tentava entrar em um primeiro momento, pedindo que permanecessem na fila, mas acabaram cedendo.

"A polícia disse que deveríamos fazer uma fila, mas (as pessoas) não fizeram. Depois começaram a empurrar", declarou Gilbert Setshedi, de 27 anos e que estava na fila desde as 07h00.

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O grupo correu em direção ao anfiteatro do Union Buildings, a sede do Governo sul-africano, onde o corpo de Mandela era velado desde quarta-feira.

Esta sexta-feira era a última oportunidade para que as pessoas vissem os restos mortais do ex-presidente, antes que sejam transferidos à localidade na qual Mandela passou sua infância e onde será enterrado no domingo, Qunu.

Devido ao grande número de presentes, muitos que esperaram na fila durante horas, ou inclusive dias, ficaram decepcionados.

Apenas duas horas após a liberação do acesso ao público ao caixão de Mandela, na manhã desta sexta-feira, o governo declarou que não seria possível receber todas as pessoas que seguiam esperando, e pediu que fossem embora.

Os agentes tentaram deter um grupo que tentava entrar em um primeiro momento, pedindo que permanecessem na fila, mas acabaram cedendo.

"A polícia disse que deveríamos fazer uma fila, mas (as pessoas) não fizeram. Depois começaram a empurrar", declarou Gilbert Setshedi, de 27 anos e que estava na fila desde as 07h00.

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