Suíça impõe sanções contra esposa e mãe de Bashar al Assad
A medida também inclui outras pessoas do entorno direto do presidente sírio, como sua irmã Bushra e sua cunhada Manal
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2012 às 17h25.
Genebra - A Suíça anunciou nesta segunda-feira um endurecimento de suas sanções contra o Governo de Damasco e sua extensão a Asma e Anisa al Assad, esposa e mãe do presidente, Bashar al-Assad.
A Secretaria de Estado de Economia (SECO) informou que a medida inclui outras pessoas do entorno direto do presidente sírio, como sua irmã Bushra e sua cunhada Manal, esposa de seu irmão Maher, que dirige a Guarda Republicana.
A medida afeta também sete ministros do governo, um empresário e duas sociedades petrolíferas, que a SECO considera igualmente 'beneficiadas e associadas diretos do regime'.
As sanções implicam em um congelamento dos bens e recursos econômicos que estas pessoas e empresas possam ter na Suíça, assim como a proibição de entrar na Confederação Helvética.
Representam também um embargo de material militar e a proibição de comercializar petróleo e seus derivados com a Síria .
Com estas medidas, com as quais Berna se alinha com as adotadas previamente pela União Europeia (UE), a lista negra suíça contra o regime sírio inclui 127 pessoas e 40 empresas e entidades.
Genebra - A Suíça anunciou nesta segunda-feira um endurecimento de suas sanções contra o Governo de Damasco e sua extensão a Asma e Anisa al Assad, esposa e mãe do presidente, Bashar al-Assad.
A Secretaria de Estado de Economia (SECO) informou que a medida inclui outras pessoas do entorno direto do presidente sírio, como sua irmã Bushra e sua cunhada Manal, esposa de seu irmão Maher, que dirige a Guarda Republicana.
A medida afeta também sete ministros do governo, um empresário e duas sociedades petrolíferas, que a SECO considera igualmente 'beneficiadas e associadas diretos do regime'.
As sanções implicam em um congelamento dos bens e recursos econômicos que estas pessoas e empresas possam ter na Suíça, assim como a proibição de entrar na Confederação Helvética.
Representam também um embargo de material militar e a proibição de comercializar petróleo e seus derivados com a Síria .
Com estas medidas, com as quais Berna se alinha com as adotadas previamente pela União Europeia (UE), a lista negra suíça contra o regime sírio inclui 127 pessoas e 40 empresas e entidades.