Sociedade espera explicação de Palocci, diz Alckmin

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou hoje que a "sociedade espera explicações" do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, sobre a multiplicação do patrimônio do petista nos últimos anos. "Acho que a sociedade espera explicações e vamos aguardar que o ministro se pronuncie", disse Alckmin, após participar da abertura do Ethanol Summit, evento sobre o mercado de etanol, sediado na capital paulista.

Indagado se havia ficado satisfeito com a entrevista dada por Palocci à Rede Globo na sexta-feira, Alckmin encerrou o assunto: "Vamos aguardar esta semana."

Já o deputado federal Duarte Nogueira (PSDB-SP), líder tucano na Câmara, voltou a pedir que Palocci deixe o cargo e considerou a entrevista do ministro apenas como uma forma de afastar a presidente Dilma Rousseff da crise. "As dúvidas sobre as origens e o avanço extraordinário do patrimônio do ministro persistem e a permanência dele é insustentável", afirmou.

Copa

Alckmin minimizou o risco de a cidade de São Paulo perder a abertura da Copa do Mundo de 2014. "A Copa está indo bem, as obras já começaram e a parte do Estado, que é a infraestrutura na região, está liquidada", afirmou, referindo-se ao início das obras do Itaquerão, estádio candidato a sediar a abertura da competição.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou hoje que a "sociedade espera explicações" do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, sobre a multiplicação do patrimônio do petista nos últimos anos. "Acho que a sociedade espera explicações e vamos aguardar que o ministro se pronuncie", disse Alckmin, após participar da abertura do Ethanol Summit, evento sobre o mercado de etanol, sediado na capital paulista.

Indagado se havia ficado satisfeito com a entrevista dada por Palocci à Rede Globo na sexta-feira, Alckmin encerrou o assunto: "Vamos aguardar esta semana."

Já o deputado federal Duarte Nogueira (PSDB-SP), líder tucano na Câmara, voltou a pedir que Palocci deixe o cargo e considerou a entrevista do ministro apenas como uma forma de afastar a presidente Dilma Rousseff da crise. "As dúvidas sobre as origens e o avanço extraordinário do patrimônio do ministro persistem e a permanência dele é insustentável", afirmou.

Copa

Alckmin minimizou o risco de a cidade de São Paulo perder a abertura da Copa do Mundo de 2014. "A Copa está indo bem, as obras já começaram e a parte do Estado, que é a infraestrutura na região, está liquidada", afirmou, referindo-se ao início das obras do Itaquerão, estádio candidato a sediar a abertura da competição.