Exame Logo

Sobe para 15 número de mortos no incêndio de Valparaíso

Não está afastada a possibilidade de serem encontrados mais corpos, disse oficial chileno

Casas destruídas no local onde uma floresta pegou fogo em Valparaíso: este é o maior incêndio registrado na história do município (REUTERS/Cristobal Saavedra)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2014 às 07h08.

Brasília - As autoridades chilenas atualizaram para 15 o número de vítimas do incêndio de Valparaíso, no Chile , que começou sábado passado (12). O oficial da Armada, Julio Leiva, disse que pelas características do incêndio, não está afastada a possibilidade de serem encontrados mais corpos.

A ministra da saúde, Helia Molina, que visitou a área afetada pelas chamas na noite passada, decretou alerta de saúde para o município de Valparaíso. Ela determinou a instalação de uma tenda de cuidados hospitalares no terreno onde estava um consultório médico consumido pelas chamas.

Este é o maior incêndio registrado na história do município. Até o fim da tarde dessa segunda-feira (14), tinham sido destruídas 2.200 casas e retiradas 10 mil pessoas.

No controle das chamas estão envolvidos 1.300 bombeiros, brigadas da Corporação Nacional Florestal (Conaf), 21 helicópteros e aviões e 3 mil policiais. "A nossa missão é garantir a segurança das pessoas e colaborar nos trabalhos com vista a minimizar os danos", disse um oficial do Exército. Com informações da Agência Lusa.

Veja também

Brasília - As autoridades chilenas atualizaram para 15 o número de vítimas do incêndio de Valparaíso, no Chile , que começou sábado passado (12). O oficial da Armada, Julio Leiva, disse que pelas características do incêndio, não está afastada a possibilidade de serem encontrados mais corpos.

A ministra da saúde, Helia Molina, que visitou a área afetada pelas chamas na noite passada, decretou alerta de saúde para o município de Valparaíso. Ela determinou a instalação de uma tenda de cuidados hospitalares no terreno onde estava um consultório médico consumido pelas chamas.

Este é o maior incêndio registrado na história do município. Até o fim da tarde dessa segunda-feira (14), tinham sido destruídas 2.200 casas e retiradas 10 mil pessoas.

No controle das chamas estão envolvidos 1.300 bombeiros, brigadas da Corporação Nacional Florestal (Conaf), 21 helicópteros e aviões e 3 mil policiais. "A nossa missão é garantir a segurança das pessoas e colaborar nos trabalhos com vista a minimizar os danos", disse um oficial do Exército. Com informações da Agência Lusa.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaChileDesastres naturaisIncêndios

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame