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Síria reconhece Estado palestino

O reconhecimento é sobre um Estado com as fronteiras de 4 de junho de 1967, vigente antes da guerra árabe-israelense de 1967

Palestinos mortadores de Deir Qadis, na Cisjordânia, protestam contra assentamento judeu em 29 de junho (Abbas Momani/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2011 às 12h58.

Damasco - A Síria reconhece um Estado palestino com as fronteiras de 4 de junho de 1967, vigente antes da guerra árabe-israelense de 1967, e com Jerusalém Oriental como capital, anunciou nesta segunda-feira o ministério sírio das Relações Exteriores.

"A Síria reconhece o Estado palestino nas linhas de 4 de junho de 1967 com Jerusalém Oriental como capital, e sobre a base da preservação dos direitos palestinos legítimos", indicou o ministério em um comunicado.

A Síria "considerará o gabinete da OLP (Organização para a Libertação da Palestina) em Damasco como uma embaixada a partir da publicação deste comunicado", destacou o ministério.

Diante da falta de uma perspectiva de que sejam retomadas as negociações de paz, paradas há nove meses, os palestinos pretendem demandar na ONU a admissão de um Estado da Palestina, opção rejeitada por Israel e Washington, que anunciou sua intenção de utilizar seu veto.

O pedido de adesão dos palestinos à ONU será apresentado pela Liba Árabe, anunciou na quinta-feira em Doha o chefe da organização panárabe, Nabil al Arabi.

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"A Síria reconhece o Estado palestino nas linhas de 4 de junho de 1967 com Jerusalém Oriental como capital, e sobre a base da preservação dos direitos palestinos legítimos", indicou o ministério em um comunicado.

A Síria "considerará o gabinete da OLP (Organização para a Libertação da Palestina) em Damasco como uma embaixada a partir da publicação deste comunicado", destacou o ministério.

Diante da falta de uma perspectiva de que sejam retomadas as negociações de paz, paradas há nove meses, os palestinos pretendem demandar na ONU a admissão de um Estado da Palestina, opção rejeitada por Israel e Washington, que anunciou sua intenção de utilizar seu veto.

O pedido de adesão dos palestinos à ONU será apresentado pela Liba Árabe, anunciou na quinta-feira em Doha o chefe da organização panárabe, Nabil al Arabi.

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