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Rio+20: Forças Armadas vão reforçar patrulhamento na praia

Os cerca de 50 quilômetros de vias da orla carioca terão a segurança reforçada durante os dez dias do evento

O Exército também ficará responsável pela segurança dos locais de evento, o que inclui o Riocentro e o Aterro do Flamengo (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2012 às 12h34.

Rio de Janeiro – Os cerca de 50 quilômetros de vias expressas e avenidas que margeiam a orla carioca, entre o Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão e a Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, terão a segurança reforçada pelas Forças Armadas durante os dez dias de eventos oficiais da Conferência das Nações Unidas Sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20).

O trecho da orla inclui a zona portuária e os bairros da Ilha do Governador, do Flamengo, de Botafogo, Copacabana, Ipanema, do Leblon e de São Conrado, além da Barra da Tijuca. A informação foi divulgada pelo coronel Saulo Chaves dos Santos, chefe de Comunicação Social do Comando Militar do Leste, divisão do Exército responsável pela coordenação da segurança da Rio+20 .

Além das vias expressas da orla, deverá receber patrulhamento especial a Linha Amarela, que liga o Aeroporto Tom Jobim ao Riocentro, sede do encontro de cúpula do evento, entre os dias 20 e 22, e a Avenida Brasil, que liga a zona oeste ao centro.

Essas vias serão utilizadas pelas delegações estrangeiras, incluindo os mais de 100 chefes de Estado e Governo que participarão da Rio+20. Segundo o coronel, o Exército também ficará responsável pela segurança dos locais de evento, o que inclui o próprio Riocentro e o Aterro do Flamengo.

As tropas deverão ocupar pontos fixos estratégicos e fazer patrulhamento móvel desses locais. Durante o deslocamento das autoridades, helicópteros do Exército farão a segurança aérea dos comboios.

Os veículos blindados tradicionalmente usados em operações do Exército também estarão presentes no esquema de segurança da Rio+20. No entanto, não estão previstas, até o momento, ocupações de favelas da cidade, mesmo havendo áreas não pacificadas e ainda controladas por criminosos localizadas próximas ao trajeto das delegações estrangeiras, como o Complexo da Maré e as favelas do Caju, na zona norte.

“Por enquanto, dentro do planejamento, não há a previsão de ocupação de nenhum ponto específico do Rio de Janeiro. Se houver alguma ameaça que se apresentar, se houver necessidade de ocupação de um ponto A, B ou C, ele será ocupado”, disse o coronel.

Segundo ele, aproximadamente 16 mil homens deverão participar do esquema de segurança do evento internacional, dos quais cerca de 9 mil são militares das Forças Armadas. Os trabalhos do Exército para a Rio+20 começam em 5 de junho e serão intensificados entre os dias 13 e 22 de junho.

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O trecho da orla inclui a zona portuária e os bairros da Ilha do Governador, do Flamengo, de Botafogo, Copacabana, Ipanema, do Leblon e de São Conrado, além da Barra da Tijuca. A informação foi divulgada pelo coronel Saulo Chaves dos Santos, chefe de Comunicação Social do Comando Militar do Leste, divisão do Exército responsável pela coordenação da segurança da Rio+20 .

Além das vias expressas da orla, deverá receber patrulhamento especial a Linha Amarela, que liga o Aeroporto Tom Jobim ao Riocentro, sede do encontro de cúpula do evento, entre os dias 20 e 22, e a Avenida Brasil, que liga a zona oeste ao centro.

Essas vias serão utilizadas pelas delegações estrangeiras, incluindo os mais de 100 chefes de Estado e Governo que participarão da Rio+20. Segundo o coronel, o Exército também ficará responsável pela segurança dos locais de evento, o que inclui o próprio Riocentro e o Aterro do Flamengo.

As tropas deverão ocupar pontos fixos estratégicos e fazer patrulhamento móvel desses locais. Durante o deslocamento das autoridades, helicópteros do Exército farão a segurança aérea dos comboios.

Os veículos blindados tradicionalmente usados em operações do Exército também estarão presentes no esquema de segurança da Rio+20. No entanto, não estão previstas, até o momento, ocupações de favelas da cidade, mesmo havendo áreas não pacificadas e ainda controladas por criminosos localizadas próximas ao trajeto das delegações estrangeiras, como o Complexo da Maré e as favelas do Caju, na zona norte.

“Por enquanto, dentro do planejamento, não há a previsão de ocupação de nenhum ponto específico do Rio de Janeiro. Se houver alguma ameaça que se apresentar, se houver necessidade de ocupação de um ponto A, B ou C, ele será ocupado”, disse o coronel.

Segundo ele, aproximadamente 16 mil homens deverão participar do esquema de segurança do evento internacional, dos quais cerca de 9 mil são militares das Forças Armadas. Os trabalhos do Exército para a Rio+20 começam em 5 de junho e serão intensificados entre os dias 13 e 22 de junho.

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