Broches da campanha contra a aplicação da pena de morte nos Estados Unidos (Chip Somodevilla/AFP)
Da Redação
Publicado em 17 de julho de 2014 às 16h46.
Washington - Ao menos 60 presos, entre eles três já executados, podem ter sido condenados à morte com base em análises científicas errôneas ou testemunhos duvidosos, segundo relatório da Inspeção Geral da Justiça dos Estados Unidos (OIG).
Em 1997, um relatório da OIG denunciou graves irregularidades cometidas em entrevistas judiciais realizadas por 13 analistas do laboratório do FBI em Quantico, Virgínia.
A OIG acusa agora, 17 anos mais tarde, o FBI de não ter aprendido a lição e de ter tratado de forma relapsa os casos de condenação à morte nos oito anos que se seguiram à denúncia.