Reino Unido expressa apoio ao Paquistão após ataque
Chefe da diplomacia britânica se disse "horrorizado" pelo ataque na cidade de Peshawar, no noroeste do Paquistão, que deixou pelo menos 80 feridos
Da Redação
Publicado em 16 de dezembro de 2014 às 13h56.
Londres - O ministro britânico das Relações Exteriores, Philip Hammond, expressou o apoio do Reino Unido ao governo do Paquistão nesta terça-feira após o "horrendo" ataque talibã a uma escola que causou pelo menos 126 mortes.
"Nada pode justificar um ataque horrendo como este a crianças que vão ao colégio", o Reino Unido trabalha "ombro a ombro com o governo e o povo do Paquistão na luta contra o terrorismo e o extremismo", disse o ministro, em comunicado.
O chefe da diplomacia britânica se disse "horrorizado" pelo ataque na cidade de Peshawar, no noroeste do Paquistão, que deixou pelo menos 80 feridos.
Hammond lamentou a "trágica perda de vidas" e enviou suas "mais profundas condolências às vítimas e suas famílias".
O ataque foi reivindicado pelo principal grupo talibã paquistanês, Tehrik-e-Talibã Pakistão (TTP), que justificou a ofensiva ao afirmar que suas famílias "são alvos" para o Exército.
Os militares paquistaneses desenvolvem uma campanha desde junho contra enclaves talibãs nas regiões do Waziristão e Kyhber, com contínuos bombardeios e operações terrestres que, de acordo com fontes oficiais, causaram mais de mil mortes.
Londres - O ministro britânico das Relações Exteriores, Philip Hammond, expressou o apoio do Reino Unido ao governo do Paquistão nesta terça-feira após o "horrendo" ataque talibã a uma escola que causou pelo menos 126 mortes.
"Nada pode justificar um ataque horrendo como este a crianças que vão ao colégio", o Reino Unido trabalha "ombro a ombro com o governo e o povo do Paquistão na luta contra o terrorismo e o extremismo", disse o ministro, em comunicado.
O chefe da diplomacia britânica se disse "horrorizado" pelo ataque na cidade de Peshawar, no noroeste do Paquistão, que deixou pelo menos 80 feridos.
Hammond lamentou a "trágica perda de vidas" e enviou suas "mais profundas condolências às vítimas e suas famílias".
O ataque foi reivindicado pelo principal grupo talibã paquistanês, Tehrik-e-Talibã Pakistão (TTP), que justificou a ofensiva ao afirmar que suas famílias "são alvos" para o Exército.
Os militares paquistaneses desenvolvem uma campanha desde junho contra enclaves talibãs nas regiões do Waziristão e Kyhber, com contínuos bombardeios e operações terrestres que, de acordo com fontes oficiais, causaram mais de mil mortes.
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