Promotores buscam acusar JPMorgan em caso do Monte Paschi
Promotores alegam que o JP Morgan impediu o acesso de reguladores a informações sobre um financiamento de €950 milhões preparado para o Monte dei Paschi
Da Redação
Publicado em 3 de outubro de 2013 às 09h48.
Florença - Promotores italianos entraram com pedido para que o JPMorgan seja julgado por supostamente obstruir autoridades regulatórias como parte de uma investigação mais ampla sobre a compra feita pelo Monte dei Paschi di Siena de um rival menor, disse uma fonte judicial.
Os promotores alegam que o JP Morgan impediu o acesso de reguladores a informações sobre um financiamento de 950 milhões de euros (1,3 bilhões de dólares) que o banco norte-americano preparou para o Monte dei Paschi na aquisição da instituição italiana regional Antonveneta em 2008.
Os promotores dizem que o Monte dei Paschi entrou em um dos chamados acordos de compensação com o JP Morgan, que protegia o banco dos EUA contra prejuízos em potencial relacionados ao instrumento financeiro híbrido chamado Fresh 2008. De acordo com os promotores, esse acordo violou os requisitos do Banco da Itália sobre o instrumento.
O JP Morgan disse em uma declaração que agiu "de uma maneira completamente correta e adequada" e que se defenderia vigorosamente contra as alegações, reiterando comentários que fez em julho.
Os instrumentos Fresh 2008 em questão eram essencialmente títulos conversíveis em ações do Monte dei Paschi que o JP Morgan vendeu para investidores.
Os promotores de Siena também buscam indiciamentos contra sete pessoas, incluindo os ex-gerentes do Monte Paschi Giueseppe Mussari e Antonio Vigni, por obstruir reguladores, manipulação de mercado e falsificar documentos, disse a fonte judicial.
Florença - Promotores italianos entraram com pedido para que o JPMorgan seja julgado por supostamente obstruir autoridades regulatórias como parte de uma investigação mais ampla sobre a compra feita pelo Monte dei Paschi di Siena de um rival menor, disse uma fonte judicial.
Os promotores alegam que o JP Morgan impediu o acesso de reguladores a informações sobre um financiamento de 950 milhões de euros (1,3 bilhões de dólares) que o banco norte-americano preparou para o Monte dei Paschi na aquisição da instituição italiana regional Antonveneta em 2008.
Os promotores dizem que o Monte dei Paschi entrou em um dos chamados acordos de compensação com o JP Morgan, que protegia o banco dos EUA contra prejuízos em potencial relacionados ao instrumento financeiro híbrido chamado Fresh 2008. De acordo com os promotores, esse acordo violou os requisitos do Banco da Itália sobre o instrumento.
O JP Morgan disse em uma declaração que agiu "de uma maneira completamente correta e adequada" e que se defenderia vigorosamente contra as alegações, reiterando comentários que fez em julho.
Os instrumentos Fresh 2008 em questão eram essencialmente títulos conversíveis em ações do Monte dei Paschi que o JP Morgan vendeu para investidores.
Os promotores de Siena também buscam indiciamentos contra sete pessoas, incluindo os ex-gerentes do Monte Paschi Giueseppe Mussari e Antonio Vigni, por obstruir reguladores, manipulação de mercado e falsificar documentos, disse a fonte judicial.