Professor que trocava boas notas por sexo é condenado
A Câmara Penal de Apelações confirmou a sentença ditada em primeira instância contra Julio Fernández, de 48 anos, por corrupção de menores
Da Redação
Publicado em 8 de maio de 2012 às 16h55.
Buenos Aires - Um tribunal argentino confirmou a condenação de 12 anos de prisão para um professor de ensino médio que oferecia dinheiro e melhores notas a seus alunos em troca de sexo , informa nesta terça-feira o site do jornal local "La Capital".
A Câmara Penal de Apelações confirmou a sentença ditada em primeira instância contra Julio Fernández, de 48 anos, por corrupção de menores agravada por sua condição de educador em um estabelecimento da província argentina de Santa Fé.
Os abusos sexuais, que ocorriam em uma casa anexa do prédio da escola, também envolviam um zelador do colégio, Efrén Velázquez. Ele também era acusado na Justiça, mas foi espancado até a morte por um grupo de estudantes para os quais tinha oferecido dinheiro em troca de relações sexuais.
O processo judicial, iniciado em 2003 pela mãe de um aluno que denunciou o caso, teve o depoimento de várias vítimas, que acusaram Fernández de entregar as provas escritas com as respostas corretas aos estudantes abusados.
Buenos Aires - Um tribunal argentino confirmou a condenação de 12 anos de prisão para um professor de ensino médio que oferecia dinheiro e melhores notas a seus alunos em troca de sexo , informa nesta terça-feira o site do jornal local "La Capital".
A Câmara Penal de Apelações confirmou a sentença ditada em primeira instância contra Julio Fernández, de 48 anos, por corrupção de menores agravada por sua condição de educador em um estabelecimento da província argentina de Santa Fé.
Os abusos sexuais, que ocorriam em uma casa anexa do prédio da escola, também envolviam um zelador do colégio, Efrén Velázquez. Ele também era acusado na Justiça, mas foi espancado até a morte por um grupo de estudantes para os quais tinha oferecido dinheiro em troca de relações sexuais.
O processo judicial, iniciado em 2003 pela mãe de um aluno que denunciou o caso, teve o depoimento de várias vítimas, que acusaram Fernández de entregar as provas escritas com as respostas corretas aos estudantes abusados.