Príncipe Albert será indenizado pelo Times por notícia falsa
Matéria publicada pelo "The Sunday Times" poucos dias depois do casamento do príncipe Albert II de Mônaco dizia que Charlene, sua mulher, não queria se casar com ele
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2013 às 13h01.
Londres - O príncipe Albert II de Mônaco e sua esposa Charlene aceitaram nesta terça-feira ser indenizados por "The Sunday Times" por uma notícia falsa publicada pelo jornal em julho de 2011, que assegurava que ela não queria se casar com ele.
O advogado do casal, Mark Thomson, argumentou que a notícia, publicada dois dias após seu casamento, que teve grande repercussão na mídia, tinha causado um grande desgosto aos recém-casados.
O periódico londrino afirmou no artigo que Albert, de 54 anos, tinha chegado a confiscar o passaporte dela no aeroporto de Nice para evitar que deixasse Mônaco.
Também dizia que Charlene não queria se casar porque tinha descoberto que o príncipe, com fama de mulherengo, tinha um terceiro filho secreto, mas tinha acabado cedendo em troca de dinheiro e com a ideia de anular o casamento passado algum tempo.
A história sustentava também que Albert fazia vistas grossas às atividades corruptas de seus cortesãos e não tinha tomado medidas efetivas contra a lavagem de dinheiro em seu principado.
"Nenhuma destas alegações é certa", ressaltou o advogado perante o Tribunal Superior de Londres, à revelia de seus clientes, que não estiveram presentes na sessão de hoje.
Por sua vez, o representante da "Times Newspapers Ltd." - a empresa editora do jornal -, Rupert Earle, se desculpou pelo dano causado pelo artigo, cuja falsidade admitiu, e ofereceu abonar uma indenização por danos e prejuízos, cuja quantia ainda não foi definida.
Londres - O príncipe Albert II de Mônaco e sua esposa Charlene aceitaram nesta terça-feira ser indenizados por "The Sunday Times" por uma notícia falsa publicada pelo jornal em julho de 2011, que assegurava que ela não queria se casar com ele.
O advogado do casal, Mark Thomson, argumentou que a notícia, publicada dois dias após seu casamento, que teve grande repercussão na mídia, tinha causado um grande desgosto aos recém-casados.
O periódico londrino afirmou no artigo que Albert, de 54 anos, tinha chegado a confiscar o passaporte dela no aeroporto de Nice para evitar que deixasse Mônaco.
Também dizia que Charlene não queria se casar porque tinha descoberto que o príncipe, com fama de mulherengo, tinha um terceiro filho secreto, mas tinha acabado cedendo em troca de dinheiro e com a ideia de anular o casamento passado algum tempo.
A história sustentava também que Albert fazia vistas grossas às atividades corruptas de seus cortesãos e não tinha tomado medidas efetivas contra a lavagem de dinheiro em seu principado.
"Nenhuma destas alegações é certa", ressaltou o advogado perante o Tribunal Superior de Londres, à revelia de seus clientes, que não estiveram presentes na sessão de hoje.
Por sua vez, o representante da "Times Newspapers Ltd." - a empresa editora do jornal -, Rupert Earle, se desculpou pelo dano causado pelo artigo, cuja falsidade admitiu, e ofereceu abonar uma indenização por danos e prejuízos, cuja quantia ainda não foi definida.