Primeiro-ministro da Suécia quer convocar novas eleições
O social-democrata anunciou a decisão depois de parlamentares rejeitarem a primeira proposta de orçamento feita pela minoria de esquerda que apoia o governo
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 16h32.
Copenhagen - Após dois meses no gabinete, o primeiro-ministro da Suécia, Stefan Lofven, afirmou que vai convocar novas eleições para 22 de março do próximo ano.
O social-democrata anunciou a decisão depois de parlamentares rejeitarem a primeira proposta de orçamento feita pela minoria de esquerda que apoia o governo.
Um partido de extrema direita se uniu à oposição de centro-direita para reprovar a proposta de orçamento a fim de derrubar a coalizão que assumiu o cargo em outubro.
Nesta quarta-feira, 182 parlamentares votaram contra a proposta e 153 votaram a favor.
Lofven precisa esperar até 29 de dezembro para convocar oficialmente novas eleições, de acordo com a constituição sueca.
Ele assumiu o cargo em outubro e prometeu reverter muitas reformas realizadas pelo governo de centro-direita anterior.
Desde o início, era esperado que o governo de minoria de Lofven, que tem 138 assentos no Parlamento, enfrentasse dificuldades em aprovar sua agenda de propostas. A oposição de centro-direita, composta de quatro partidos, tem 141 assentos.
Os 49 votos restantes dos Democratas da Suécia são suficientes para derrubar a coalizão governista. Fonte: Associated Press.
Copenhagen - Após dois meses no gabinete, o primeiro-ministro da Suécia, Stefan Lofven, afirmou que vai convocar novas eleições para 22 de março do próximo ano.
O social-democrata anunciou a decisão depois de parlamentares rejeitarem a primeira proposta de orçamento feita pela minoria de esquerda que apoia o governo.
Um partido de extrema direita se uniu à oposição de centro-direita para reprovar a proposta de orçamento a fim de derrubar a coalizão que assumiu o cargo em outubro.
Nesta quarta-feira, 182 parlamentares votaram contra a proposta e 153 votaram a favor.
Lofven precisa esperar até 29 de dezembro para convocar oficialmente novas eleições, de acordo com a constituição sueca.
Ele assumiu o cargo em outubro e prometeu reverter muitas reformas realizadas pelo governo de centro-direita anterior.
Desde o início, era esperado que o governo de minoria de Lofven, que tem 138 assentos no Parlamento, enfrentasse dificuldades em aprovar sua agenda de propostas. A oposição de centro-direita, composta de quatro partidos, tem 141 assentos.
Os 49 votos restantes dos Democratas da Suécia são suficientes para derrubar a coalizão governista. Fonte: Associated Press.