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Presos palestinos assinam acordo para parar greve de fome

"Todos os grupos palestinos assinaram um acordo para por fim à greve de fome", disse Qadura Fares, responsável do chamado Clube de prisioneiros palestinos

Palestinas mostram fotos de seus parentes detidos na Cidade de Gaza (©AFP / Mohammed Abed)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2012 às 14h05.

Ramallah - Mais de 1.000 presos palestinos chegaram a um acordo com Israel para por fim a sua greve de fome, uma vez alcançadas várias de suas reivindicações, informaram fontes israelenses e palestinas nesta segunda-feira.

"Todos os grupos palestinos assinaram um acordo para por fim à greve de fome", disse Qadura Fares, responsável do chamado Clube de prisioneiros palestinos.

Em um comunicado, uma porta-voz dos serviços penitenciários israelenses confirmou esta notícia. "Este acordo foi concluído após os contatos dos últimos dias", expressou.

Fontes palestinas adiantaram durante o dia que as negociações entre os representantes dos presos e as autoridades israelenses conquistaram um princípio de acordo que era examinado pelas partes.

Entre um terço e cerca da metade dos quase 4.700 detidos palestinos de Israel (incluindo mais de 310 em prisão administrativa) estavam em greve de fome, sete deles há mais de um mês e meio, segundo a administração penitenciária, fontes palestinas e organizações humanitárias.

Os presos exigiam a abolição do isolamento carcerário e da prisão administrativa, que permite a prisão sem acusação formal nem julgamento por períodos de seis meses renováveis indefinidamente, e pediam que fossem autorizadas as visitas para os prisioneiros originários de Gaza.

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Em um comunicado, uma porta-voz dos serviços penitenciários israelenses confirmou esta notícia. "Este acordo foi concluído após os contatos dos últimos dias", expressou.

Fontes palestinas adiantaram durante o dia que as negociações entre os representantes dos presos e as autoridades israelenses conquistaram um princípio de acordo que era examinado pelas partes.

Entre um terço e cerca da metade dos quase 4.700 detidos palestinos de Israel (incluindo mais de 310 em prisão administrativa) estavam em greve de fome, sete deles há mais de um mês e meio, segundo a administração penitenciária, fontes palestinas e organizações humanitárias.

Os presos exigiam a abolição do isolamento carcerário e da prisão administrativa, que permite a prisão sem acusação formal nem julgamento por períodos de seis meses renováveis indefinidamente, e pediam que fossem autorizadas as visitas para os prisioneiros originários de Gaza.

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