Mundo

Presidente sul-africano cogita casar com a quinta esposa

Presidente sul-africano Jacob Zuma, de 72 anos, deu a entender que pode voltar a casar e ter uma quinta esposa para que o acompanhe na velhice


	O presidente sul-africano, Jacob Zuma: "eu tenho esposas, mas ainda falta casar com a última"
 (©afp.com / Stephane de Sakutin)

O presidente sul-africano, Jacob Zuma: "eu tenho esposas, mas ainda falta casar com a última" (©afp.com / Stephane de Sakutin)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de dezembro de 2014 às 07h49.

O presidente sul-africano Jacob Zuma, de 72 anos, um conhecido polígamo, deu a entender que pode voltar a casar e ter uma quinta esposa para que o acompanhe na velhice, informou o jornal The Star.

"Eu tenho esposas, mas ainda falta casar com a última", afirmou Zuma em um discurso pronunciado em idioma zulu ("Angakayakhi indlu yokugugela… laba ngisabathathile nje").

A declaração de Zuma foi recebida com sorrisos e aplausos pelo público, formado em sua maioria por idosos.

Antes da confidência, pronunciada com humor jocoso, Zuma insistiu na necessidade de amar e respeitar os idosos.

É tradicional que os homens polígamos se casem uma última vez, geralmente com a irmã mais nova de uma de suas esposas, para ter companhia durante a velhice, explicou Sihawu Ngubane, professor da Universidade de KwaZulu-Natal, citado pelo jornal The Star.

"A responsabilidade de cuidar do marido durante os últimos anos cabe, sobretudo, à última esposa, geralmente mais jovem que as outras", disse Ngubane.

Jacob Zuma, que tem 20 filhos, se casou seis vezes.

Ele tem atualmente quatro esposas, todas sustentadas pelo Estado, o que gera muitas críticas e levou alguns contribuintes a propor uma quantia fixa.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaÁfrica do SulCasamento

Mais de Mundo

Oposição denuncia cerco e corte de energia na embaixada da Argentina na Venezuela

Em busca de armas, Zelensky garante apoio da primeira-ministra italiana

Justiça da Colômbia ordena caça a hipopótamos de Pablo Escobar

'Trump não é uma ameaça à democracia', diz historiador Niall Ferguson

Mais na Exame