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Presidente do Deutsche Bank recebe carta com pólvora

O documento suspeito dirigido pessoalmente a Josef Ackermann foi interceptado pelas equipes de segurança do banco

Criticado por setores que denunciam sua excessiva influência na política, Josef Ackermann é um dos executivos mais polêmicos da Alemanha (Patrik Stollarz/ Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2011 às 07h31.

Berlim - O presidente do Deutsche Bank , Josef Ackermann, foi alvo de uma tentativa de atentado com uma carta que continha pólvora, informou nesta quinta-feira a Polícia em Frankfurt.

Um porta-voz da Polícia informou que uma carta suspeita dirigida pessoalmente a Ackermann foi interceptada nesta quarta-feira pelas equipes de segurança do Deutsche Bank, que alertaram imediatamente as autoridades.

As primeiras análises identificaram pólvora de fabricação caseira ou procedente de artefatos pirotécnicos.

Se a pólvora deflagrasse na abertura do envelope, poderia ter causado ferimentos como queimaduras nas mãos, rosto e no tronco da pessoa que manipulasse o material.

As autoridades desconhecem, até agora, quem remeteu a carta.

Josef Ackermann é um dos executivos mais polêmicos da Alemanha, que dirigiu com sucesso a primeira entidade bancária privada do país, mas que é criticado por setores que denunciam sua excessiva influência na política.

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Berlim - O presidente do Deutsche Bank , Josef Ackermann, foi alvo de uma tentativa de atentado com uma carta que continha pólvora, informou nesta quinta-feira a Polícia em Frankfurt.

Um porta-voz da Polícia informou que uma carta suspeita dirigida pessoalmente a Ackermann foi interceptada nesta quarta-feira pelas equipes de segurança do Deutsche Bank, que alertaram imediatamente as autoridades.

As primeiras análises identificaram pólvora de fabricação caseira ou procedente de artefatos pirotécnicos.

Se a pólvora deflagrasse na abertura do envelope, poderia ter causado ferimentos como queimaduras nas mãos, rosto e no tronco da pessoa que manipulasse o material.

As autoridades desconhecem, até agora, quem remeteu a carta.

Josef Ackermann é um dos executivos mais polêmicos da Alemanha, que dirigiu com sucesso a primeira entidade bancária privada do país, mas que é criticado por setores que denunciam sua excessiva influência na política.

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