Presidente do Deutsche Bank recebe carta com pólvora
O documento suspeito dirigido pessoalmente a Josef Ackermann foi interceptado pelas equipes de segurança do banco
Da Redação
Publicado em 8 de dezembro de 2011 às 07h31.
Berlim - O presidente do Deutsche Bank , Josef Ackermann, foi alvo de uma tentativa de atentado com uma carta que continha pólvora, informou nesta quinta-feira a Polícia em Frankfurt.
Um porta-voz da Polícia informou que uma carta suspeita dirigida pessoalmente a Ackermann foi interceptada nesta quarta-feira pelas equipes de segurança do Deutsche Bank, que alertaram imediatamente as autoridades.
As primeiras análises identificaram pólvora de fabricação caseira ou procedente de artefatos pirotécnicos.
Se a pólvora deflagrasse na abertura do envelope, poderia ter causado ferimentos como queimaduras nas mãos, rosto e no tronco da pessoa que manipulasse o material.
As autoridades desconhecem, até agora, quem remeteu a carta.
Josef Ackermann é um dos executivos mais polêmicos da Alemanha, que dirigiu com sucesso a primeira entidade bancária privada do país, mas que é criticado por setores que denunciam sua excessiva influência na política.
Berlim - O presidente do Deutsche Bank , Josef Ackermann, foi alvo de uma tentativa de atentado com uma carta que continha pólvora, informou nesta quinta-feira a Polícia em Frankfurt.
Um porta-voz da Polícia informou que uma carta suspeita dirigida pessoalmente a Ackermann foi interceptada nesta quarta-feira pelas equipes de segurança do Deutsche Bank, que alertaram imediatamente as autoridades.
As primeiras análises identificaram pólvora de fabricação caseira ou procedente de artefatos pirotécnicos.
Se a pólvora deflagrasse na abertura do envelope, poderia ter causado ferimentos como queimaduras nas mãos, rosto e no tronco da pessoa que manipulasse o material.
As autoridades desconhecem, até agora, quem remeteu a carta.
Josef Ackermann é um dos executivos mais polêmicos da Alemanha, que dirigiu com sucesso a primeira entidade bancária privada do país, mas que é criticado por setores que denunciam sua excessiva influência na política.