Petrobras vende 1ª carga de petróleo do pré-sal
O embarque deve ocorrer em maio e o material vendido será entregue em Quintero e San Vicente, no Chile
Da Redação
Publicado em 20 de abril de 2011 às 08h53.
Rio de Janeiro - A Petrobras vendeu ontem a primeira carga de petróleo do pré-sal. O volume de 1 milhão de barris, extraído do Campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos, foi vendido para a estatal chilena Empresa Nacional de Petróleo (Enap). O embarque deve ocorrer em maio e a carga será entregue em Quintero e San Vicente, no Chile.
Apesar de o valor da negociação não ter sido revelado pela Petrobras, o diretor de Abastecimento e Refino da companhia, Paulo Roberto Costa, disse que o preço obtido foi o principal fator na decisão de venda, além do fato de o parque de refino nacional ter atingido o limite de capacidade. "Estamos refinando tudo o que podemos, estamos no limite", afirmou Costa.
Sem querer dar detalhes sobre o valor da negociação, o diretor apenas comentou que o petróleo leve do Campo de Lula obteve um "excelente preço". Costa também descartou a possibilidade de utilizar esse petróleo exportado para substituir o que a companhia importa hoje.
Rio de Janeiro - A Petrobras vendeu ontem a primeira carga de petróleo do pré-sal. O volume de 1 milhão de barris, extraído do Campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos, foi vendido para a estatal chilena Empresa Nacional de Petróleo (Enap). O embarque deve ocorrer em maio e a carga será entregue em Quintero e San Vicente, no Chile.
Apesar de o valor da negociação não ter sido revelado pela Petrobras, o diretor de Abastecimento e Refino da companhia, Paulo Roberto Costa, disse que o preço obtido foi o principal fator na decisão de venda, além do fato de o parque de refino nacional ter atingido o limite de capacidade. "Estamos refinando tudo o que podemos, estamos no limite", afirmou Costa.
Sem querer dar detalhes sobre o valor da negociação, o diretor apenas comentou que o petróleo leve do Campo de Lula obteve um "excelente preço". Costa também descartou a possibilidade de utilizar esse petróleo exportado para substituir o que a companhia importa hoje.