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Papa Francisco receberá presidente da Venezuela

Esta será a primeira visita ao Vaticano e ao papa Bergoglio do presidente Nicolás Maduro

Papa Francisco: embora Maduro não tenha ido à missa de começo de pontificado de Francisco, em 19 de março, o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, esteve presente. (Filippo Monteforte/AFP)
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Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2013 às 15h14.

Cidade do Vaticano - O papa Francisco receberá na no dia 17 de junho, no Vaticano, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, confirmou nesta segunda-feira à Agência Efe o porta-voz do vaticano, Federico Lombardi.

Esta será a primeira visita ao Vaticano e ao papa Bergoglio do presidente Maduro, cujo antecessor, Hugo Chávez, esteve três vezes na Sede Apostólica, onde se reuniu com João Paulo II em 1999 e 2001 e com Bento XVI em 2006.

Maduro agradeceu em 21 de abril pela menção que o papa fez sobre a Venezuela, quando durante a reza do Angelus disse que acompanhava o país sul-americano "com profunda preocupação, com a intensas orações e com a esperança de que buscará e encontrará formas justas e pacíficas para superar as sérias dificuldades que o país está atravessando".

Francisco disse que acompanhava "de perto" os eventos que estavam acontecendo na Venezuela após os protestos suscitadas no país pela reivindicação de recontar e verificar a votação total das eleições de 14 de abril.

Embora Maduro não tenha ido à missa de começo de pontificado de Francisco, em 19 de março, o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, foi e manifestou ao papa o compromisso da revolução bolivariana de acompanhá-lo em seu trabalho pelos pobres.

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Maduro agradeceu em 21 de abril pela menção que o papa fez sobre a Venezuela, quando durante a reza do Angelus disse que acompanhava o país sul-americano "com profunda preocupação, com a intensas orações e com a esperança de que buscará e encontrará formas justas e pacíficas para superar as sérias dificuldades que o país está atravessando".

Francisco disse que acompanhava "de perto" os eventos que estavam acontecendo na Venezuela após os protestos suscitadas no país pela reivindicação de recontar e verificar a votação total das eleições de 14 de abril.

Embora Maduro não tenha ido à missa de começo de pontificado de Francisco, em 19 de março, o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, foi e manifestou ao papa o compromisso da revolução bolivariana de acompanhá-lo em seu trabalho pelos pobres.

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