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Países fronteiriços a Uganda reforçam barreiras por vírus

De acordo com a organização, o surto permanece restrito ao distrito de Kibaale, no Oeste do país

Enfermeira trata paciente com o vírus Ebola em um hospital de Uganda: doença infecciosa grave, a ebola tem uma taxa de mortalidade de cerca de 90% (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2012 às 11h16.

Brasília – A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que os casos confirmados de ebola em Uganda chegam a 32 de um total de 312 que estão sob análise. As mortes provocadas pela doença chegam a 16.

De acordo com a organização, o surto permanece restrito ao distrito de Kibaale, no Oeste do país, já que todas as amostras colhidas de pacientes residentes em outras localidades apresentaram resultados negativos para a doença.

Por recomendação da OMS, o Quênia, Ruanda, o Congo, o Sudão e a Tanzânia, países que fazem fronteira com Uganda, reforçaram as barreiras sanitárias. No Quênia, dois casos suspeitos de ebola foram descartados.

Epidemiologistas da OMS, do Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos e da Cruz Vermelha de Uganda estão no distrito de Kibaale. A OMS não recomenda que sejam aplicadas restrições de viagens ou de comércio para Uganda.

Doença infecciosa grave, a febre hemorrágica ebola tem uma taxa de mortalidade de cerca de 90%. O vírus é transmitido por animais selvagens e se espalha pela população humana apenas pelo contato direto. Não há tratamento ou vacina disponível para a doença.

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Brasília – A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que os casos confirmados de ebola em Uganda chegam a 32 de um total de 312 que estão sob análise. As mortes provocadas pela doença chegam a 16.

De acordo com a organização, o surto permanece restrito ao distrito de Kibaale, no Oeste do país, já que todas as amostras colhidas de pacientes residentes em outras localidades apresentaram resultados negativos para a doença.

Por recomendação da OMS, o Quênia, Ruanda, o Congo, o Sudão e a Tanzânia, países que fazem fronteira com Uganda, reforçaram as barreiras sanitárias. No Quênia, dois casos suspeitos de ebola foram descartados.

Epidemiologistas da OMS, do Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos e da Cruz Vermelha de Uganda estão no distrito de Kibaale. A OMS não recomenda que sejam aplicadas restrições de viagens ou de comércio para Uganda.

Doença infecciosa grave, a febre hemorrágica ebola tem uma taxa de mortalidade de cerca de 90%. O vírus é transmitido por animais selvagens e se espalha pela população humana apenas pelo contato direto. Não há tratamento ou vacina disponível para a doença.

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