São Paulo – A Letônia é o país que tem as piores condições para receber imigrantes, segundo o índice MIPEX, produzido em parceira entre o British Council e a organização europeia para políticas de imigração Migration Policy Group, revisado periodicamente. O ranking avaliou países europeus, o Canadá e os Estados Unidos. Recentemente, a pesquisa também incluiu o Japão (que ficou em 29º lugar do ranking) e a Austrália (que figurou em quinto lugar). Foram analisados 33 países no total e, por conta desta metodologia, nenhum país da América Latina apareceu no ranking. O estudo aplicou uma nota de até 100 para sete áreas principais: mobilidade no mercado de trabalho, possibilidade de reunir a família no país, educação, participação do imigrante na política, residência de longo prazo, acesso à nacionalidade e políticas contra discriminação. Nenhuma nação alcançou a nota máxima. Confira nas fotos ao lado e confira os piores países para ser imigrante segundo a classificação geral, além da nota em cada um dos critérios estudados.
Mobilidade no mercado de trabalho: 36 Possibilidade de reunir a família: 46 Residência de longo prazo: 59 Políticas contra discriminação: 25 Participação política:18 Acesso à nacionalidade: 15 Educação:17
Mobilidade no mercado de trabalho: 21 Possibilidade de reunir a família:39 Residência de longo prazo:37 Políticas contra discriminação: 59 Participação política: 25 Acesso à nacionalidade: 32 Educação: 33
Mobilidade no mercado de trabalho: 21 Possibilidade de reunir a família: 53 Residência de longo prazo: 50 Políticas contra discriminação: 59 Participação política: 21 Acesso à nacionalidade: 27 Educação: 24
Mobilidade no mercado de trabalho: 43 Possibilidade de reunir a família: 48 Residência de longo prazo: 64 Políticas contra discriminação: 36 Participação política: 25 Acesso à nacionalidade: 26 Educação: 16
Mobilidade no mercado de trabalho: 62 Possibilidade de reunir a família: 51 Residência de longo prazo: 58 Políticas contra discriminação: 14 Participação política: 27 Acesso à nacionalidade: 33 Educação: 19
Mobilidade no mercado de trabalho: 46 Possibilidade de reunir a família: 59 Residência de longo prazo: 57 Políticas contra discriminação: 55 Participação política: 25 Acesso à nacionalidade: 20 Educação: 17
Mobilidade no mercado de trabalho: 40 Possibilidade de reunir a família: 51 Residência de longo prazo: 57 Políticas contra discriminação: 80 Participação política: 17 Acesso à nacionalidade: 24 Educação:15
Mobilidade no mercado de trabalho: 48 Possibilidade de reunir a família: 67 Residência de longo prazo: 65 Políticas contra discriminação: 36 Participação política: 13 Acesso à nacionalidade: 35 Educação: 29
Mobilidade no mercado de trabalho: 56 Possibilidade de reunir a família: 41 Residência de longo prazo: 58 Políticas contra discriminação: 40 Participação política: 33 Acesso à nacionalidade: 22 Educação: 44
Mobilidade no mercado de trabalho: 53 Possibilidade de reunir a família: 40 Residência de longo prazo: 41 Políticas contra discriminação: 31 Participação política: 59 Acesso à nacionalidade: 36 Educação: 45
12. Agora veja a ponta contrária do rankingzoom_out_map
Fernández é acusado de duas lesões leves, agravadas por serem violência de gênero e supostamente exercidas contra sua ex-esposa, Fabiola Yáñez; Ex-presidente pode ser condenado a até 18 anos de prisão
Ministro da Defesa, Yoav Gallant, aprovou a emissão de 7.000 novas ordens, parte do processo de avaliação dos ultraortodoxos considerados aptos para o recrutamento.