Orlando Silva volta a alegar inocência
Ele ressaltou não ter visto o detalhe da decisão da ministra Carmem Lúcia, mas afirmou não aceitar "julgamento sumário"
Da Redação
Publicado em 25 de outubro de 2011 às 22h07.
Brasília - Mesmo depois de passar a ser formalmente investigado pelo Supremo Tribunal Federal, o ministro do Esporte, Orlando Silva, reafirmou ser inocente da acusação de desvio de recursos do programa Segundo Tempo. Em entrevista após participar de uma audiência na comissão da Câmara que debate a Lei Geral da Copa se disse vítima de uma "campanha" contrária. "Quem solicitou apuração fui eu. Eu propus que fosse feita a apuração, com toda a responsabilidade que tenho. Não há nenhum fato que altere minha condição de inocente", disse o ministro.
Ele ressaltou não ter visto o detalhe da decisão da ministra Carmem Lúcia, mas afirmou não aceitar "julgamento sumário". "O que existe é uma campanha, uma tentativa de desestabilização política. Eu não aceito julgamento sumário. Meu combate vai seguir".
Questionado se haveria alguma circunstância que o levaria a pedir demissão do cargo, colocou seu destino nas mãos da presidente Dilma Rousseff. "Quem nomeia e exonera ministro é a presidente da República. Função de ministro é de confiança". Aproveitou para ironizar os pedidos da oposição para que deixe o cargo. "Imagino que a oposição está muito preocupada comigo, tantos os conselhos que me dão".
Brasília - Mesmo depois de passar a ser formalmente investigado pelo Supremo Tribunal Federal, o ministro do Esporte, Orlando Silva, reafirmou ser inocente da acusação de desvio de recursos do programa Segundo Tempo. Em entrevista após participar de uma audiência na comissão da Câmara que debate a Lei Geral da Copa se disse vítima de uma "campanha" contrária. "Quem solicitou apuração fui eu. Eu propus que fosse feita a apuração, com toda a responsabilidade que tenho. Não há nenhum fato que altere minha condição de inocente", disse o ministro.
Ele ressaltou não ter visto o detalhe da decisão da ministra Carmem Lúcia, mas afirmou não aceitar "julgamento sumário". "O que existe é uma campanha, uma tentativa de desestabilização política. Eu não aceito julgamento sumário. Meu combate vai seguir".
Questionado se haveria alguma circunstância que o levaria a pedir demissão do cargo, colocou seu destino nas mãos da presidente Dilma Rousseff. "Quem nomeia e exonera ministro é a presidente da República. Função de ministro é de confiança". Aproveitou para ironizar os pedidos da oposição para que deixe o cargo. "Imagino que a oposição está muito preocupada comigo, tantos os conselhos que me dão".