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Da Redação
Publicado em 26 de maio de 2010 às 13h08.
Roma - O plano de ajuste econômico aprovado pelo Conselho de Ministros italiano, que prevê uma economia de 24 bilhões de euros em dois anos, recebeu hoje as críticas da oposição e dos sindicatos.
Assim, o secretário do sindicato majoritário CGIL, Guglielmo Epifani, disse em uma entrevista ao jornal "La Stampa" que esperava do Executivo medidas mais "equitativas".
Ainda não há dados oficiais, já que o titular de Economia, Giulio Tremonti, e o primeiro-ministro Silvio Berlusconi, decidiram adiar até as 10h (Brasília) de hoje a entrevista coletiva para apresentar as medidas aprovadas.
Os meios de comunicação, citando fontes oficiais, indicam que o plano é suscetível a modificações e apontaram que Berlusconi não está satisfeito com as medidas porque considera que os ajustes são superiores aos que Itália realmente necessita.