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ONG expulsa pescadores de área protegida na Antártica

O objetivo é interromper a captura irregular de baleias

Sea Shepherd: a ONG informou que os seus três navios, em que viajam 100 ativistas, continuarão a vigiar os mares antárticos para evitar que a frota japonesa capture baleias (AFP / Guillaume Collet)
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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 05h22.

Sydney (Austrália) - A organização não governamental ( ONG ) ambientalista Sea Shepherd informou que conseguiu expulsar o navio-fábrica japonês Nisshin Maru da área protegida pelo Tratado Antártico e interromper a captura irregular de baleias no continente gelado.

Em comunicado, a Sea Shepherd acrescentou que o Nisshin Maru está deixando a região, sem possibilidade de parar para caçar baleias nas áreas que fixou para as suas atividades.

Os navios japoneses se separaram sem poder capturar a espécie, depois de uma perseguição pela frota da ONG ao longo de 580 quilômetros.

"Em um dia e meio, levamos toda a frota de pesca de baleia ao caos", comentou o capitão do Barco Steve Irwin, Siddharth Chakravarty, em declarações citadas pela agência local AAP.

A Sea Shepherd informou que os seus três navios, em que viajam 100 ativistas de 21 países, continuarão a vigiar os mares antárticos para evitar que a frota japonesa capture baleias no Santuário Austral, onde é proibida a captura comercial desses mamíferos.

Os ambientalistas denunciaram nessa segunda-feira que os pescadores japoneses tinham matado baleias dentro da zona protegida e divulgaram imagens de espécies mortas a bordo do Nisshin Maru.

A frota da Sea Shepherd, composta pelos barcos Steve Irwin, Bob Barker e Sam Simon, promove a sua campanha anual contra os pescadores japoneses na Antártica, que desde 1987 caçam baleias alegando fins científicos. Com informações da Agência Lusa.

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Em comunicado, a Sea Shepherd acrescentou que o Nisshin Maru está deixando a região, sem possibilidade de parar para caçar baleias nas áreas que fixou para as suas atividades.

Os navios japoneses se separaram sem poder capturar a espécie, depois de uma perseguição pela frota da ONG ao longo de 580 quilômetros.

"Em um dia e meio, levamos toda a frota de pesca de baleia ao caos", comentou o capitão do Barco Steve Irwin, Siddharth Chakravarty, em declarações citadas pela agência local AAP.

A Sea Shepherd informou que os seus três navios, em que viajam 100 ativistas de 21 países, continuarão a vigiar os mares antárticos para evitar que a frota japonesa capture baleias no Santuário Austral, onde é proibida a captura comercial desses mamíferos.

Os ambientalistas denunciaram nessa segunda-feira que os pescadores japoneses tinham matado baleias dentro da zona protegida e divulgaram imagens de espécies mortas a bordo do Nisshin Maru.

A frota da Sea Shepherd, composta pelos barcos Steve Irwin, Bob Barker e Sam Simon, promove a sua campanha anual contra os pescadores japoneses na Antártica, que desde 1987 caçam baleias alegando fins científicos. Com informações da Agência Lusa.

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