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OIT espera que plano da UE crie 2,1 milhões de empregos

Plano, que pretende mobilizar 315 bilhões de euros em investimentos em três anos, deve priorizar a recuperação econômica mediante o investimento

Fila em agência de empregos em Madrid: plano, que pretende mobilizar 315 bilhões de euros em investimentos em três anos, deve priorizar a recuperação econômica mediante o investimento (Sebastien Berda/AFP)
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Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2015 às 13h13.

Genebra - A Organização Internacional do Trabalho ( OIT ) espera que o plano de investimento da Comissão Europeia, conhecido como "Plano Juncker", crie mais de 2,1 milhões de empregos até 2018, segundo um relatório publicado neta quarta-feira.

Para isso, o plano, que pretende mobilizar 315 bilhões de euros em investimentos em três anos, deve priorizar a recuperação econômica mediante o investimento, em particular no setor privado, as pequenas e médias empresa (PME), e os países com altos índices de desemprego.

Os autores do relatório enfatizam a importância dos investimentos para as pequenas empresas, já que estas poderão gerar até 1,8 milhão de empregos diretos e indiretos.

Com uma taxa de desemprego que superava 23% na Espanha e 25% na Grécia no terceiro trimestre de 2014, os autores do relatório constataram que as políticas de austeridade representam um fracasso, pois antes da crise o desemprego nesses dois países rondava os 8%.

A OIT cita o exemplo dos Estados Unidos, onde "o investimento aumentou mais de 2 pontos percentuais e a taxa de desemprego caiu mais de 3 pontos desde 2009".

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Para isso, o plano, que pretende mobilizar 315 bilhões de euros em investimentos em três anos, deve priorizar a recuperação econômica mediante o investimento, em particular no setor privado, as pequenas e médias empresa (PME), e os países com altos índices de desemprego.

Os autores do relatório enfatizam a importância dos investimentos para as pequenas empresas, já que estas poderão gerar até 1,8 milhão de empregos diretos e indiretos.

Com uma taxa de desemprego que superava 23% na Espanha e 25% na Grécia no terceiro trimestre de 2014, os autores do relatório constataram que as políticas de austeridade representam um fracasso, pois antes da crise o desemprego nesses dois países rondava os 8%.

A OIT cita o exemplo dos Estados Unidos, onde "o investimento aumentou mais de 2 pontos percentuais e a taxa de desemprego caiu mais de 3 pontos desde 2009".

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