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Obama promulga lei elevando teto da dívida

Presidente assinou a lei de aumento do teto da dívida pouco depois de sua aprovação no Senado por 74 votos a 26

Obama: "Devemos fazer tudo o que está em nosso poder para fazer esta economia crescer e fazer a América voltar ao trabalho" (Alex Wong/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2011 às 15h54.

Washington - O presidente americano Barack Obama promulgou nesta terça-feira o acordo que eleva o teto da dívida americana logo depois de sua adoção no Congresso, permitindo assim evitar um default, anunciou a Casa Branca.

"O presidente assinou o texto que se tornou uma lei", declarou à imprensa o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.

Obama assinou esta lei pouco depois de sua aprovação no Senado por 74 votos a 26, e no dia seguinte a sua adoção pela Câmara dos Representantes por 269 votos a 161.

Após a adoção desse texto, que prevê cortes orçamentários, sem um aumento de impostos, Obama exortou o Congresso a adotar medidas para estimular a economia e criar empregos.

"Devemos fazer tudo o que está em nosso poder para fazer esta economia crescer e fazer a América voltar ao trabalho", afirmou o presidente, depois de ter pedido ao Congresso para se lançar em uma guerra de trincheiras contra os déficits e as despesas públicas mais do que se concentrar no desemprego.

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"O presidente assinou o texto que se tornou uma lei", declarou à imprensa o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.

Obama assinou esta lei pouco depois de sua aprovação no Senado por 74 votos a 26, e no dia seguinte a sua adoção pela Câmara dos Representantes por 269 votos a 161.

Após a adoção desse texto, que prevê cortes orçamentários, sem um aumento de impostos, Obama exortou o Congresso a adotar medidas para estimular a economia e criar empregos.

"Devemos fazer tudo o que está em nosso poder para fazer esta economia crescer e fazer a América voltar ao trabalho", afirmou o presidente, depois de ter pedido ao Congresso para se lançar em uma guerra de trincheiras contra os déficits e as despesas públicas mais do que se concentrar no desemprego.

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