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Obama declara apoio a Senado sobre reforma imigratória

Obama disse estar "disposto a fazer o que for necessário para assegurar que a reforma imigratória abrangente se torne realidade assim que possível"

Obama: "esta lei é claramente um compromisso, e ninguém tem tudo o que quer. Mas é em grande parte consistente com os princípios que eu repetidamente apresentei para uma reforma abrangente", disse ele em nota . (Brendan Smialowski/AFP)
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Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2013 às 22h52.

Washington - O presidente dos EUA , Barack Obama, colocou na terça-feira seu peso político a serviço do projeto de lei apresentado por senadores republicanos e democratas, e pediu aos parlamentares que o aprovem rapidamente.

"Esta lei é claramente um compromisso, e ninguém tem tudo o que quer. Mas é em grande parte consistente com os princípios que eu repetidamente apresentei para uma reforma abrangente", disse Obama em nota após reunião com dois dos senadores envolvidos na redação do projeto, o democrata Chuck Schumer e o republicano John McCain.

Obama disse estar "disposto a fazer o que for necessário para assegurar que a reforma imigratória abrangente se torne realidade assim que possível".

Ele observou que o projeto reforça a segurança nas fronteiras, responsabiliza os patrões pela contratação de funcionários em situação sabidamente ilegal e "oferece um caminho para a cidadania conquistada" aos cerca de 11 milhões de pessoas que residem ilegalmente no país.

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"Esta lei é claramente um compromisso, e ninguém tem tudo o que quer. Mas é em grande parte consistente com os princípios que eu repetidamente apresentei para uma reforma abrangente", disse Obama em nota após reunião com dois dos senadores envolvidos na redação do projeto, o democrata Chuck Schumer e o republicano John McCain.

Obama disse estar "disposto a fazer o que for necessário para assegurar que a reforma imigratória abrangente se torne realidade assim que possível".

Ele observou que o projeto reforça a segurança nas fronteiras, responsabiliza os patrões pela contratação de funcionários em situação sabidamente ilegal e "oferece um caminho para a cidadania conquistada" aos cerca de 11 milhões de pessoas que residem ilegalmente no país.

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