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Obama comunica sanções a Putin e reitera solução diplomática

Barack Obama insistiu a Vladimir Putin que existe ainda "um caminho para solucionar" a crise na Ucrânia por vias "diplomáticas", informou a Casa Branca

Barack Obama: ele insistiu que solução necessita que "governos da Ucrânia e Rússia sustentem conversas diretas, facilitadas pela comunidade internacional" (Mandel Ngan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 6 de março de 2014 às 21h31.

Washington - O presidente americano, Barack Obama , comunicou nesta quinta-feira ao presidente russo, Vladimir Putin , as sanções decididas pelos Estados Unidos, e insistiu que existe ainda "um caminho para solucionar" a crise na Ucrânia por vias "diplomáticas", informou a Casa Branca.

Obama insistiu que a solução passa por que "os governos da Ucrânia e Rússia sustentem conversas diretas, facilitadas pela comunidade internacional" e Moscou aceite o envio de "observadores internacionais que assegurem os direitos de todos os ucranianos, inclusive os de etnia russa", em preparação para as eleições de maio.

"O presidente Obama fez ênfase em que a Rússia está violando a soberania da Ucrânia", indicou o comunicado presidencial.

A conversa aconteceu depois que o presidente americano realizou uma breve declaração nesta manhã na qual rejeitou como ilegal o referendo planejado na península da Crimeia pelos responsáveis pró-russos desta região autônoma para ratificar sua adesão à Federação Russa.

Na conversa, que se prolongou durante uma hora, Obama exigiu ainda que as tropas russas "voltem a suas bases".

Por último, Obama ressaltou a Putin que o secretário de Estado, John Kerry, que se encontra na Europa, "continuará as discussões com o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, o governo da Ucrânia e outros parceiros internacionais nos próximos dias para avançar nestes objetivos", segundo o resumo divulgado pela Casa Branca.

Atualizado às 21h31.

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Washington - O presidente americano, Barack Obama , comunicou nesta quinta-feira ao presidente russo, Vladimir Putin , as sanções decididas pelos Estados Unidos, e insistiu que existe ainda "um caminho para solucionar" a crise na Ucrânia por vias "diplomáticas", informou a Casa Branca.

Obama insistiu que a solução passa por que "os governos da Ucrânia e Rússia sustentem conversas diretas, facilitadas pela comunidade internacional" e Moscou aceite o envio de "observadores internacionais que assegurem os direitos de todos os ucranianos, inclusive os de etnia russa", em preparação para as eleições de maio.

"O presidente Obama fez ênfase em que a Rússia está violando a soberania da Ucrânia", indicou o comunicado presidencial.

A conversa aconteceu depois que o presidente americano realizou uma breve declaração nesta manhã na qual rejeitou como ilegal o referendo planejado na península da Crimeia pelos responsáveis pró-russos desta região autônoma para ratificar sua adesão à Federação Russa.

Na conversa, que se prolongou durante uma hora, Obama exigiu ainda que as tropas russas "voltem a suas bases".

Por último, Obama ressaltou a Putin que o secretário de Estado, John Kerry, que se encontra na Europa, "continuará as discussões com o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, o governo da Ucrânia e outros parceiros internacionais nos próximos dias para avançar nestes objetivos", segundo o resumo divulgado pela Casa Branca.

Atualizado às 21h31.

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