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'O Chacal' é condenado novamente à prisão perpétua na França

O réu, de 62 anos, recebeu a condenação com muita calma, e tem dez dias para recorrer

O tribunal de Paris decidiu que ele deve passar um período mínimo de 18 anos atrás das grades antes de poder solicitar qualquer benefício carcerário, o que representa a pena máxima possível para os crimes dos quais era acusado (Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2011 às 20h58.

Paris - O terrorista venezuelano Ilich Ramírez Sánchez, 'o Chacal', foi condenado nesta quinta-feira à prisão perpétua, a segunda ditada contra ele pela Justiça francesa, neste caso como responsável do grupo que cometeu quatro atentados no país entre 1982 e 1983.

O réu, de 62 anos, recebeu a condenação com muita calma, e tem dez dias para recorrer. O tribunal de Paris decidiu que ele deve passar um período mínimo de 18 anos atrás das grades antes de poder solicitar qualquer benefício carcerário, o que representa a pena máxima possível para os crimes dos quais era acusado.

O tribunal também condenou à prisão perpétua dois dos outros três réus, que não compareceram durante o processo e foram julgados à revelia: o palestino Ali Kamal al-Issawi, em paradeiro desconhecido há uma década, e o alemão Johannes Weinrich, que cumpre prisão perpétua na Alemanha. A terceira acusada, a alemã Christa Margot Frohlich, foi absolvida.

A promotoria justificou a prisão perpétua contra 'Chacal' pela 'extrema periculosidade atual' do réu, que, preso desde 1994, se define como 'revolucionário profissional', e também por sua 'total indiferença' em relação sofrimento das vítimas.

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O réu, de 62 anos, recebeu a condenação com muita calma, e tem dez dias para recorrer. O tribunal de Paris decidiu que ele deve passar um período mínimo de 18 anos atrás das grades antes de poder solicitar qualquer benefício carcerário, o que representa a pena máxima possível para os crimes dos quais era acusado.

O tribunal também condenou à prisão perpétua dois dos outros três réus, que não compareceram durante o processo e foram julgados à revelia: o palestino Ali Kamal al-Issawi, em paradeiro desconhecido há uma década, e o alemão Johannes Weinrich, que cumpre prisão perpétua na Alemanha. A terceira acusada, a alemã Christa Margot Frohlich, foi absolvida.

A promotoria justificou a prisão perpétua contra 'Chacal' pela 'extrema periculosidade atual' do réu, que, preso desde 1994, se define como 'revolucionário profissional', e também por sua 'total indiferença' em relação sofrimento das vítimas.

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