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NY confirma revogação de proibição de refrigerante família

A decisão do tribunal é um revés para o prefeito Michael Bloomberg, que havia proclamado a medida como um passo importante na luta contra a obesidade

Refrigerante: a decisão do juiz qualificava a restrição à venda de refrigerantes de 16 onças (470 mililitros) em restaurantes de fast food e outros locais como uma medida "arbitrária". (J-rod J / Stock Xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2013 às 14h59.

Nova York - O tribunal de apelações de Nova York ratificou nesta terça-feira a decisão de um juiz que revogou, em março, uma lei que proibia a venda de refrigerantes tamanho família, impulsionada pelo prefeito Michael Bloomberg, indicou seu gabinete.

A decisão do tribunal de segunda instância é um revés para Bloomberg, que havia proclamado a medida como um passo importante na luta contra a obesidade.

"A decisão de hoje é um revés temporário e pretendemos apelar à medida que continuamos a nossa luta contra a epidemia de obesidade", declarou o prefeito em um comunicado.

O juiz Milton Tingling havia dado razão em março aos fabricantes de refrigerantes, liderados pela American Beverage Association (ABA, por sua sigla em inglês) e pela Associação Nacional de Restaurantes (NRA, por sua sigla em inglês), que pediram o bloqueio da iniciativa de Bloomberg.

A decisão do juiz qualificava a restrição à venda de refrigerantes de 16 onças (470 mililitros) em restaurantes de fast food e outros locais como uma medida "arbitrária".

A medida proposta não impedia que as pessoas comprassem bebidas em recipientes menores.

A proibição não incluía as bebidas de 16 onças vendidas em supermercados ou qualquer bebida à base de frutas ou leite, muitas das quais também contêm grandes quantidades de açúcar.

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"A decisão de hoje é um revés temporário e pretendemos apelar à medida que continuamos a nossa luta contra a epidemia de obesidade", declarou o prefeito em um comunicado.

O juiz Milton Tingling havia dado razão em março aos fabricantes de refrigerantes, liderados pela American Beverage Association (ABA, por sua sigla em inglês) e pela Associação Nacional de Restaurantes (NRA, por sua sigla em inglês), que pediram o bloqueio da iniciativa de Bloomberg.

A decisão do juiz qualificava a restrição à venda de refrigerantes de 16 onças (470 mililitros) em restaurantes de fast food e outros locais como uma medida "arbitrária".

A medida proposta não impedia que as pessoas comprassem bebidas em recipientes menores.

A proibição não incluía as bebidas de 16 onças vendidas em supermercados ou qualquer bebida à base de frutas ou leite, muitas das quais também contêm grandes quantidades de açúcar.

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