Mundo

UE vai discutir escândalo da Volks com autoridades do bloco

A UE ressaltou que é essencial esclarecer as questões, pelo bem dos consumidores e do meio ambiente


	Efeito Volks: a UE ressaltou que é essencial esclarecer as questões, pelo bem dos consumidores e do meio ambiente
 (Divulgação / Volkswagen Serviços Financeiros)

Efeito Volks: a UE ressaltou que é essencial esclarecer as questões, pelo bem dos consumidores e do meio ambiente (Divulgação / Volkswagen Serviços Financeiros)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2015 às 10h20.

Bruxelas - Os reguladores da União Europeia se reunirão "em breve" com autoridades nacionais para discutir como lidar com o escândalo das emissões de poluentes da Volkswagen, disse uma porta-voz da UE nesta terça-feira.

A fabricante de automóveis da Alemanha disse que até 11 milhões de veículos pelo mundo podem ter sido afetados pelo software supostamente usado para fraudar testes de emissões.

"Nós faremos contato com os Estados-membros [da UE], haverá uma reunião rapidamente para discutir o que pode ser feito", disse a porta-voz em entrevista regular à imprensa.

A funcionária ressaltou que, se por um lado a UE tem um papel para definir limites de emissões para carros, as autoridades nacionais são responsáveis por fazer com que esses limites sejam cumpridos e também pelos procedimentos de testes relacionados.

"Este é um assunto para os Estados-membros, que têm todas as ferramentas de que necessitam", afirmou ela. "Nós estamos aqui para fornecer os impulsos políticos necessários."

A porta-voz acrescentou ainda que era "essencial esclarecer as questões, pelo bem dos consumidores e do meio ambiente". 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas alemãsEuropaIrregularidadesMontadorasUnião EuropeiaVolkswagen

Mais de Mundo

Juiz de Nova York adia em 1 semana decisão sobre anulação da condenação de Trump

Parlamento russo aprova lei que proíbe 'propaganda' de estilo de vida sem filhos

Inflação na Argentina sobe 2,7% em outubro; a menor desde 2021

Israel ordena a evacuação de 14 cidades no sul do Líbano antes de atacá-las