Netanyahu visitará mercado onde judeus foram mortos em Paris
Premier estará acompanhado pelo chanceler israelense, Avigdor Lieberman, e prestará homenagem às quatro vítimas
Da Redação
Publicado em 12 de janeiro de 2015 às 08h51.
Cidade do Vaticano - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, visitará nesta segunda-feira o mercado kosher do leste de Paris onde na sexta-feira um jihadista matou quatro judeus em uma sangrenta tomada de reféns, anunciou a embaixada de Israel na França.
Netanyahu estará acompanhado pelo chanceler israelense, Avigdor Lieberman, e prestará homenagem às quatro vítimas, segundo um porta-voz da embaixada.
Os corpos das quatro pessoas assassinadas serão enterrados em Israel em uma cerimônia prevista para terça-feira no Monte das Oliveiras de Jerusalém.
Netanyahu permaneceu nesta segunda-feira em Paris, depois de participar na véspera da manifestação contra os atentados junto ao presidente François Hollande e a outros diversos líderes mundiais.
Vários meios de comunicação israelenses indicaram nesta segunda-feira que Hollande havia pedido para Netanyahu não participar da marcha, mas que diante da insistência do israelense a presidência francesa convenceu o líder palestino, Mahmud Abbas, a participar também do ato.
Cidade do Vaticano - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, visitará nesta segunda-feira o mercado kosher do leste de Paris onde na sexta-feira um jihadista matou quatro judeus em uma sangrenta tomada de reféns, anunciou a embaixada de Israel na França.
Netanyahu estará acompanhado pelo chanceler israelense, Avigdor Lieberman, e prestará homenagem às quatro vítimas, segundo um porta-voz da embaixada.
Os corpos das quatro pessoas assassinadas serão enterrados em Israel em uma cerimônia prevista para terça-feira no Monte das Oliveiras de Jerusalém.
Netanyahu permaneceu nesta segunda-feira em Paris, depois de participar na véspera da manifestação contra os atentados junto ao presidente François Hollande e a outros diversos líderes mundiais.
Vários meios de comunicação israelenses indicaram nesta segunda-feira que Hollande havia pedido para Netanyahu não participar da marcha, mas que diante da insistência do israelense a presidência francesa convenceu o líder palestino, Mahmud Abbas, a participar também do ato.