Netanyahu denuncia "onda terrorista" contra Jerusalém
Premiê diz ter ordenado mais uma vez às forças de ordem "destruição das casas dos terroristas" e reforço de medidas punitivas contra os que "incitam o ódio"
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2014 às 17h23.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, denunciou nesta terça-feira à noite "uma onda terrorista que se abate sobre Jerusalém ", pregando mais uma vez firmeza após o ataque de dois palestinos a uma sinagoga em Jerusalém Oriental.
Durante uma coletiva de imprensa televisionada, Netanyahu declarou que ordenou mais uma vez às forças de ordem a "destruição das casas dos terroristas" e o reforço das medidas punitivas contra aqueles que "incitam o ódio", aumentando a segurança na Cidade Santa, onde a violência ganhou um novo capítulo nesta terça-feira fazendo temer um novo conflito religioso.
O primeiro-ministro israelense acusou o presidente palestino, Mahmud Abbas - que já se manifestou condenando o atentado contra a sinagoga -, de não fazer o suficiente.
"É bom que ele tenha condenado o atentado, mas só isso não basta", afirmou.
"O Hamas, o movimento islâmico (israelense) e a Autoridade Palestina continuam propagando calúnias contra Israel", acrescentou Netanyahu.
"Sem enviar terroristas para que cometam atentados, ele (Abbas) deixa a incitação à violência correr solta no seio da Autoridade Palestina", disse ainda.
Netanyahu também pediu à comunidade internacional que exija da Autoridade Palestina "o fim das incitações ao ódio contra o Estado de Israel".
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, denunciou nesta terça-feira à noite "uma onda terrorista que se abate sobre Jerusalém ", pregando mais uma vez firmeza após o ataque de dois palestinos a uma sinagoga em Jerusalém Oriental.
Durante uma coletiva de imprensa televisionada, Netanyahu declarou que ordenou mais uma vez às forças de ordem a "destruição das casas dos terroristas" e o reforço das medidas punitivas contra aqueles que "incitam o ódio", aumentando a segurança na Cidade Santa, onde a violência ganhou um novo capítulo nesta terça-feira fazendo temer um novo conflito religioso.
O primeiro-ministro israelense acusou o presidente palestino, Mahmud Abbas - que já se manifestou condenando o atentado contra a sinagoga -, de não fazer o suficiente.
"É bom que ele tenha condenado o atentado, mas só isso não basta", afirmou.
"O Hamas, o movimento islâmico (israelense) e a Autoridade Palestina continuam propagando calúnias contra Israel", acrescentou Netanyahu.
"Sem enviar terroristas para que cometam atentados, ele (Abbas) deixa a incitação à violência correr solta no seio da Autoridade Palestina", disse ainda.
Netanyahu também pediu à comunidade internacional que exija da Autoridade Palestina "o fim das incitações ao ódio contra o Estado de Israel".