Mundo

Netanyahu agradece esforço do papa em relação com judaísmo

Netanyahu também quis agradecer ao papa Ratzinger por sua defesa dos valores judeu-cristãos durante os oito anos de pontificado


	Benjamin Netanyahu: "Digo-lhes obrigado por defender com coragem os valores judeu-cristãos e as raízes de nossa civilização comum durante seu período de pontificado", afirmou Netanyahu.
 (Menahem Kahana/AFP)

Benjamin Netanyahu: "Digo-lhes obrigado por defender com coragem os valores judeu-cristãos e as raízes de nossa civilização comum durante seu período de pontificado", afirmou Netanyahu. (Menahem Kahana/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2013 às 14h11.

Jerusalém - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, agradeceu nesta segunda-feira em carta enviada ao papa Bento XVI, que no último dia 11 anunciou sua renúncia, seus esforços para reforçar os laços entre cristãos e judeus, assim como entre a Santa Sé e o Estado de Israel.

"Em nome do povo de Israel, quero agradecer-lhe tudo o que fez como papa para reforçar as relações entre cristãos e judeus, e entre o Vaticano e o Estado Judeu", afirma a carta, segundo um comunicado remitido pelo Escritório do Primeiro-Ministro.

Netanyahu também quis agradecer ao papa Ratzinger, que abandonará o Trono de Pedro no dia 28, por sua defesa dos valores judeu-cristãos durante os oito anos de pontificado.

"Digo-lhes obrigado por defender com coragem os valores judeu-cristãos e as raízes de nossa civilização comum durante seu período de pontificado", afirmou Netanyahu.

O chefe do governo israelense declarou em sua carta ao papa que esses valores, "essenciais para a construção do mundo moderno, não são menos importantes para garantir um futuro de segurança, prosperidade e paz". 

Acompanhe tudo sobre:Bento XVIIsraelJudeusPapas

Mais de Mundo

Colisão de trens deixa ao menos 5 mortos e 30 feridos no Egito

Áustria declara estado de zona catastrófica em várias regiões por tempestade

Entre apoio e críticas, chineses se dividem sobre reforma da aposentadoria

Primeiro-ministro da Austrália critica Elon Musk por chamar governo de "fascista"