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Ministro turco considera greve ilegal e ameaça com repressão

Um grupo de sindicatos, incluindo os importantes DISK e KESK, que reúnem quase 700.000 trabalhadores, convocaram a greve para esta segunda-feira

Simpatizantes do primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan reunidos no dia 16 de junho na Turquia (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2013 às 07h40.

Ancara - A greve geral convocada por dois sindicatos em apoio aos protestos contra o governo na Turquia é "ilegal" e as manifestações serão reprimidas, afirmou o ministro turco do Interior, Muammer Güler.

"Há esforços para retirar as pessoas das ruas para ações ilegais como uma greve", disse Güler.

"As forças de segurança não permitirão", completou.

Um grupo de sindicatos, incluindo os importantes DISK e KESK, que reúnem quase 700.000 trabalhadores, convocaram a greve para esta segunda-feira.

"É impossível entender a insistência em continuar com os protestos", disse o ministro, a respeito das manifestações que afetam há mais de duas semanas as principais cidades da Turquia.

Os sindicatos pretendem caminhar em Istambul até a praça Taksim, que foi isolada pela polícia.

No domingo, a polícia turca prendeu 460 pessoas em Istambul, segundo fontes da Ordem dos Advogados da cidade.

Em Ancara, o número de presos ficou entre 100 e 130, segundo advogados da capital turca.

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"Há esforços para retirar as pessoas das ruas para ações ilegais como uma greve", disse Güler.

"As forças de segurança não permitirão", completou.

Um grupo de sindicatos, incluindo os importantes DISK e KESK, que reúnem quase 700.000 trabalhadores, convocaram a greve para esta segunda-feira.

"É impossível entender a insistência em continuar com os protestos", disse o ministro, a respeito das manifestações que afetam há mais de duas semanas as principais cidades da Turquia.

Os sindicatos pretendem caminhar em Istambul até a praça Taksim, que foi isolada pela polícia.

No domingo, a polícia turca prendeu 460 pessoas em Istambul, segundo fontes da Ordem dos Advogados da cidade.

Em Ancara, o número de presos ficou entre 100 e 130, segundo advogados da capital turca.

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