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Militares farão exercício aéreo contra voos ilegais

Força Aérea Boliviana indicou que os exercícios serão realizados nos municípios de Puerto Suárez e Campo Grande, ambos situados na fronteira, deste domingo até o dia 27

Foguete lançado pelo Exército brasileiro: A fronteira entre os países, de mais de 3 mil quilômetros, é uma região marcada pelo contrabando e pelo tráfico de drogas (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2012 às 20h36.

La Paz - As forças aéreas do Brasil e da Bolívia vão realizar um exercício em conjunto na região da fronteira para definir os procedimentos de detecção e intercepção de voos irregulares entre os países, informaram fontes oficiais nesta sexta-feira.

Em comunicado, a Força Aérea Boliviana (FAB) indicou que os exercícios, intitulados ''BOLBRA II'', serão realizados nos municípios de Puerto Suárez e Campo Grande, ambos situados na fronteira, deste domingo até o dia 27.

As operações, a cargo do general boliviano Weber Quevedo e do brasileiro Marcelo da Holanda Coutinho, serão usadas para praticar medidas de vigilância e segurança na fronteira, entre outras ações.

A fronteira entre os países, de mais de 3 mil quilômetros, é uma região marcada pelo contrabando e pelo tráfico de drogas. 60% da cocaína encontrada no mercado brasileiro provêm da Bolívia, o terceiro produtor mundial da droga, depois de Peru e Colômbia, e o principal distribuidor nos países do Cone Sul, segundo dados de fontes diplomáticas e da ONU.

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Em comunicado, a Força Aérea Boliviana (FAB) indicou que os exercícios, intitulados ''BOLBRA II'', serão realizados nos municípios de Puerto Suárez e Campo Grande, ambos situados na fronteira, deste domingo até o dia 27.

As operações, a cargo do general boliviano Weber Quevedo e do brasileiro Marcelo da Holanda Coutinho, serão usadas para praticar medidas de vigilância e segurança na fronteira, entre outras ações.

A fronteira entre os países, de mais de 3 mil quilômetros, é uma região marcada pelo contrabando e pelo tráfico de drogas. 60% da cocaína encontrada no mercado brasileiro provêm da Bolívia, o terceiro produtor mundial da droga, depois de Peru e Colômbia, e o principal distribuidor nos países do Cone Sul, segundo dados de fontes diplomáticas e da ONU.

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