Milhões de norte-coreanos dependem de ajuda alimentar
De acordo com Organização das Nações Unidas (ONU), dois terços da população do país, formada por 24 milhões de pessoas, corre o risco de falta de alimento
Da Redação
Publicado em 16 de março de 2013 às 13h26.
Milhões de pessoas continuam dependentes da ajuda alimentar externa na Coreia do Norte , onde cerca de 28% das crianças menores de cinco anos sofrem de desnutrição, informou a ONU.
Desiree Jongsma, coordenadora da ONU para a Coreia do Norte, assegurou que dois terços da população norte-coreana, de um total de 24 milhões de habitantes, corre o risco de falta de alimento, apesar de algumas importações específicas tenha impedido a ocorrência de uma crise neste ano.
"Embora a situação humanitária tenha melhorado ligeiramente como um todo nos últimos 12 meses, persistem as causas estruturais de uma situação de vulnerabilidade", afirmou a fonte na sexta-feira.
De acordo com um relatório da ONU de 2012 sobre alimentação, cerca de 28% das crianças menores de cinco anos sofrem de desnutrição crônica, e em 4% dos casos esta desnutrição é aguda.
Anemia e desnutrição estão entre as principais causas de mortalidade infantil na Coreia do Norte, segundo o relatório.
A Coreia do Norte, um fechado regime comunista, sofre regularmente com a escassez de alimentos, uma situação agravada por secas, enchentes e má gestão. Durante a fome de meados dos anos 1990 centenas de milhares de pessoas morreram.
A ajuda alimentar internacional, especialmente da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, foi drasticamente reduzida nos últimos anos, devido as crescentes tensões provocadas pelos programas nuclear e de mísseis norte-coreanos.
Milhões de pessoas continuam dependentes da ajuda alimentar externa na Coreia do Norte , onde cerca de 28% das crianças menores de cinco anos sofrem de desnutrição, informou a ONU.
Desiree Jongsma, coordenadora da ONU para a Coreia do Norte, assegurou que dois terços da população norte-coreana, de um total de 24 milhões de habitantes, corre o risco de falta de alimento, apesar de algumas importações específicas tenha impedido a ocorrência de uma crise neste ano.
"Embora a situação humanitária tenha melhorado ligeiramente como um todo nos últimos 12 meses, persistem as causas estruturais de uma situação de vulnerabilidade", afirmou a fonte na sexta-feira.
De acordo com um relatório da ONU de 2012 sobre alimentação, cerca de 28% das crianças menores de cinco anos sofrem de desnutrição crônica, e em 4% dos casos esta desnutrição é aguda.
Anemia e desnutrição estão entre as principais causas de mortalidade infantil na Coreia do Norte, segundo o relatório.
A Coreia do Norte, um fechado regime comunista, sofre regularmente com a escassez de alimentos, uma situação agravada por secas, enchentes e má gestão. Durante a fome de meados dos anos 1990 centenas de milhares de pessoas morreram.
A ajuda alimentar internacional, especialmente da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, foi drasticamente reduzida nos últimos anos, devido as crescentes tensões provocadas pelos programas nuclear e de mísseis norte-coreanos.