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Milhares protestam na Romênia por problemas nas eleições

Manifestantes protestam em apoio a cidadãos que vivem no exterior e não puderam votar; eles pedem a renúncia do primeiro-ministro

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2014 às 18h52.

Bucareste - Milhares de pessoas se reuniram em várias cidades da Romênia neste sábado, em apoio a compatriotas residentes no exterior que foram impedidos de votar no primeiro turno de uma eleição presidencial em 2 de novembro.

Manifestantes na capital Bucareste e nas cidades ocidentais de Cluj e Timisoara pediram que o primeiro-ministro, Victor Ponta, renuncie, afirmando que ele falhou em garantir que todos os cidadãos pudessem exercer o seu direito ao voto.

Romenos que vivem em outros países da União Europeia e outros países mais distantes e planejavam votar em suas embaixadas queixaram-se de longas filas de espera, enquanto alguns locais de voto ficaram sem um formulário que deve ser assinado antes que uma cédula seja lançada. A embaixada romena em Paris chegou a chamar a polícia francesa conforme os ânimos se exaltaram.

"Os erros cometidos pelo governo Ponta são inaceitáveis, tais como... praticamente proibir a diáspora de votar", disse Radu Buda, de 34 anos, à Reuters em Cluj, onde a polícia estima que mais de 5 mil manifestantes se reuniram.

Imagens ao vivo do protesto em Cluj mostraram pessoas segurando faixas que diziam: "O direito ao voto" e "Solidariedade com a diáspora" e gritando "Renúncia" e "Romênia Livre".

O ministro das Relações Exteriores, Tito Corlăţean, a quem Ponta encarregou nesta semana de garantir que o segundo turno ocorra tranquilamente em 16 de novembro, sob o risco de perder seu cargo, disse neste sábado que haverá mais cabines de votação no exterior, mas não um aumento no número de locais de votação.

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Manifestantes na capital Bucareste e nas cidades ocidentais de Cluj e Timisoara pediram que o primeiro-ministro, Victor Ponta, renuncie, afirmando que ele falhou em garantir que todos os cidadãos pudessem exercer o seu direito ao voto.

Romenos que vivem em outros países da União Europeia e outros países mais distantes e planejavam votar em suas embaixadas queixaram-se de longas filas de espera, enquanto alguns locais de voto ficaram sem um formulário que deve ser assinado antes que uma cédula seja lançada. A embaixada romena em Paris chegou a chamar a polícia francesa conforme os ânimos se exaltaram.

"Os erros cometidos pelo governo Ponta são inaceitáveis, tais como... praticamente proibir a diáspora de votar", disse Radu Buda, de 34 anos, à Reuters em Cluj, onde a polícia estima que mais de 5 mil manifestantes se reuniram.

Imagens ao vivo do protesto em Cluj mostraram pessoas segurando faixas que diziam: "O direito ao voto" e "Solidariedade com a diáspora" e gritando "Renúncia" e "Romênia Livre".

O ministro das Relações Exteriores, Tito Corlăţean, a quem Ponta encarregou nesta semana de garantir que o segundo turno ocorra tranquilamente em 16 de novembro, sob o risco de perder seu cargo, disse neste sábado que haverá mais cabines de votação no exterior, mas não um aumento no número de locais de votação.

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