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Merkel e Sarkozy se comprometem em defender o euro

Medida dos representantes da Alemanha e da França tenta acalmar turbulência nos mercados financeiros europeus

"Nós queremos declarar nossa absoluta determinação de defender o euro", afirmou Sarkozy depois da reunião com Merkel (Sean Gallup/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2011 às 14h21.

Paris - Em uma tentativa de acalmar a turbulência recente nos mercados financeiros e aumentar a confiança no euro, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da França, Nicolas Sarkozy, disseram que vão aumentar a governança na zona do euro e propor que o presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, lidere um novo Conselho Econômico da zona do euro.

"Nós queremos declarar nossa absoluta determinação de defender o euro", afirmou Sarkozy depois da reunião com Merkel.

Classificando o proposto Conselho Econômico da zona do euro como uma "verdadeira governança econômica" do bloco, Sarkozy afirmou que o organismo se reuniria duas vezes por ano, ou mais se for necessário, e que o presidente teria um mandato de dois anos e meio.

A França e a Alemanha também vão pressionar todos os países da zona do euro a adotarem antes do meio do próximo ano uma regra de ouro (golden rule), que seria a obrigação de equilibrarem suas finanças públicas. Além disso, os dois governos - que representam as duas maiores economias do bloco monetário - vão propor em setembro a adoção de um imposto sobre transações financeiras. As informações são da Dow Jones.

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Classificando o proposto Conselho Econômico da zona do euro como uma "verdadeira governança econômica" do bloco, Sarkozy afirmou que o organismo se reuniria duas vezes por ano, ou mais se for necessário, e que o presidente teria um mandato de dois anos e meio.

A França e a Alemanha também vão pressionar todos os países da zona do euro a adotarem antes do meio do próximo ano uma regra de ouro (golden rule), que seria a obrigação de equilibrarem suas finanças públicas. Além disso, os dois governos - que representam as duas maiores economias do bloco monetário - vão propor em setembro a adoção de um imposto sobre transações financeiras. As informações são da Dow Jones.

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