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Mercados preveem que BCE manterá taxa de juros

Frankfurt (Alemanha), 4 ago (EFE).- Os mercados financeiros preveem que o Conselho do Banco Central Europeu (BCE) decidirá nesta quinta-feira manter sem alterações sua taxa básica de juros, em 1%, assim como suas medidas de fornecimento de liquidez. A maior parte dos analistas considera que a entidade monetária europeia deixará as taxas de juros sem […]

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Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2010 às 13h36.

Frankfurt (Alemanha), 4 ago (EFE).- Os mercados financeiros preveem que o Conselho do Banco Central Europeu (BCE) decidirá nesta quinta-feira manter sem alterações sua taxa básica de juros, em 1%, assim como suas medidas de fornecimento de liquidez.

A maior parte dos analistas considera que a entidade monetária europeia deixará as taxas de juros sem mudanças, no nível historicamente baixo, até o final do ano que vem.

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As perspectivas de crescimento e de inflação para a zona do euro quase não mudaram desde a reunião anterior do principal órgão executivo do BCE, em julho.

A inflação na zona do euro subiu em julho para 1,7%, três décimos a mais que no mês anterior, segundo o cálculo preliminar divulgado pelo Eurostat, o escritório de estatísticas europeu.

Os mercados financeiros estarão atentos aos comentários do presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, sobre os resultados dos testes de solvência aos bancos comerciais europeus, publicados no dia 23 de julho.

Desde sua publicação, os diferenciais das dívidas de países como Grécia, Portugal, Espanha e Itália caíram, assim como seus seguros de risco de falta de pagamento de dívidas (credit default swaps).

A preocupação pelo endividamento de alguns países da zona do euro diminuiu nos mercados, o que se refletiu em uma apreciação do euro frente ao dólar nas últimas semanas.

Os especialistas da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) apresentarão hoje oficialmente suas recomendações ao Governo grego sobre as reformas que devem acontecer no país nos próximos meses.

A aplicação dessas medidas é a condição para que o país siga recebendo novos lances do crédito internacional de 110 bilhões de euros estipulado pelos demais membros da zona do euro e pelo FMI para salvar o país da quebra.

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